O viés para cima nas taxas futuras brasileiras ocorre em meio ao recuo na taxa de desemprego, de 5,4% no trimestre passado para 5,2% no concluído em novembro, conforme a Pnad. Em tese, o declínio reforça que o mercado de trabalho continua aquecido, o que pode dificultar o início do ciclo de queda da Selic.
Isso fica um pouco mais evidente nos juros curtos. Às 9h10, o contrato de depósito interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2027, por exemplo, registrava máxima de 13,815%, ante 13,782% no ajuste da véspera. O DI para janeiro de 2030 ia à mínima de 13,370%, após 13,375% no ajuste passado, e o de 2031, por sua vez, tinha 13,500%, de 13,507% do ajuste de segunda-feira, 29.
(Com Agência Estado)
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