Segundo a premiê, o acordo tem valor político e econômico por funcionar como uma "ponte entre a Europa e a América Latina" e por prever "importantes e positivas repercussões esperadas para as exportações italianas, tanto no setor industrial quanto no alimentar", além da proteção de "mais de 50 denominações de origem geográfica italianas".
Ainda assim, Meloni frisou que Roma foi clara ao dizer que a iniciativa "deverá ser positiva para todos os setores".
A chefe do governo italiano destacou avanços obtidos junto à Comissão Europeia, como a criação de um mecanismo específico de salvaguarda, de um fundo adequado de compensação e o reforço significativo dos controles fitossanitários na entrada. Contudo, observou que essas medidas "ainda não estão totalmente finalizadas".
Por isso, Meloni afirmou que "assinar o acordo nos próximos dias, como foi hipotetizado, ainda é prematuro" e defendeu aguardar a conclusão do pacote de salvaguardas e o diálogo com agricultores italianos.
Segundo ela, essa posição "não significa que a Itália pretenda bloquear ou se opor ao acordo no seu conjunto", mas apenas aprová-lo quando houver garantias suficientes. A premiê disse estar "muito confiante de que, com o início do próximo ano, todas essas condições possam se concretizar".
(Com Agência Estado)
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