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Brasil Quarta-feira, 17 de Dezembro de 2025, 12:00 - A | A

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Quarta-feira, 17 de Dezembro de 2025, 12h:00 - A | A

Ex-juiz da Lava Jato é visto furtando champanhe francesa de R$ 400

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O circuito de câmeras de segurança de um supermercado em Blumenau, em Santa Catarina, flagrou o juiz Eduardo Appio, que sucedeu o senador Sérgio Moro na Operação Lava Jato, supostamente furtando uma garrafa de champanhe francesa Moët Chandon, avaliada em mais de R$ 400. Por causa do furto, ele foi afastado do cargo e se tornou alvo de um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) que tramita na Corte Especial Administrativa do Tribunal Regional Federal da 4ª Região.

Ao Estadão, Appio afirmou que o "vídeo é fraudulento" e que vai "provar logo que for intimado pelo TRF4 para se manifestar".

"Estou no sistema judicial há 31 anos e confio na Justiça", reagiu o magistrado.

Em 2023, Appio ficou conhecido por assumir a 13.ª Vara Criminal Federal de Curitiba, berço da Lava Jato, e por rivalizar com o então ministro da Justiça Sérgio Moro, hoje senador (União Brasil-PR), que conduziu os processos da operação por cinco anos.

Appio sucedeu Moro na 13.ª Vara e logo se tornou um desafeto do senador.

No vídeo de 20 minutos ao qual o Estadão teve acesso, nota-se o juiz circulando entre os corredores do supermercado no dia 18 de outubro de 2025. Veste uma camiseta azul e bermuda. Ele para no setor de bebidas e pega uma garrafa de champanhe.

Continua caminhando pelo mercado com a garrafa na mão e, em seguida, coloca a bebida em uma sacola.

Depois, desce uma rampa rumo ao estacionamento, mas é abordado por dois seguranças antes de sair.

Escoltado pelos vigias retorna ao supermercado. É levado a uma sala. Um segurança retira a garrafa da sacola de Appio e a coloca sobre a mesa.

O juiz mostra um cartão aos funcionários, aparentemente manifestando desejo de pagar pela champanhe que teria subtraído.

O processo disciplinar contra Appio foi aberto com base em um boletim de ocorrência da Polícia Civil de Santa Catarina que atribui a Appio o furto de garrafas de champanhe Moët Chandon.

(Com Agência Estado)

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