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Justiça Quarta-feira, 17 de Dezembro de 2025, 08:38 - A | A

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Quarta-feira, 17 de Dezembro de 2025, 08h:38 - A | A

DEIXOU CLAREIRA GIGANTE

Área de proteção permanente é desmatada em Cuiabá e Meio Ambiente cobra multa milionária; vídeo

O proprietário tinha licença para derrubar 150 árvores para construir aceiro, mas não respeitou limite e invadiu espaço que pertence ao governo de MT

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

Uma área de proteção permanente (APP) localizada na região do Bela Vista, em Cuiabá, foi alvo de um grave crime ambiental após o desmatamento de centenas de árvores, o que resultou na abertura de uma extensa clareira em meio à vegetação nativa. A Secretaria de Meio Ambiente realizou vistoria e aplicou multa de R$ 1,2 milhão ao proprietário do terreno.

A área degradada faz divisa com um terreno particular cujo proprietário possuía autorização da Secretaria Municipal de Meio Ambiente para a retirada de apenas 150 árvores, destinadas à construção de um aceiro, corredor sem vegetação utilizado para prevenir incêndios. No entanto, a supressão ultrapassou o limite autorizado e atingiu inclusive uma área pertencente ao governo de Mato Grosso.

Após o recebimento de diversas denúncias anônimas, o Ministério Público acionou a Delegacia Especializada do Meio Ambiente, que foi até o local e determinou a interrupção imediata dos trabalhos realizados por máquinas pesadas. Apesar da ação, mais da metade da vegetação de uma área de aproximadamente 233 mil metros quadrados já havia sido destruída.

A Secretaria de Meio Ambiente aplicou multa de R$ 1,2 milhão ao proprietário do terreno. O valor da penalidade ainda pode ser ampliado após a conclusão do relatório técnico elaborado pela Prefeitura de Cuiabá.

Em nota, a Secretaria informou que o responsável pelo desmatamento agiu de má-fé ao degradar parte de uma Área de Proteção Permanente. Além da multa administrativa, o proprietário deverá promover a recuperação da área degradada e realizar compensação ambiental pelas árvores suprimidas.

O caso segue sendo acompanhado pelos órgãos ambientais e pelo Ministério Público.

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