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Brasil Quarta-feira, 17 de Dezembro de 2025, 12:00 - A | A

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Quarta-feira, 17 de Dezembro de 2025, 12h:00 - A | A

Governador de SC critica PEC da Segurança e diz que há 'excesso de leis' no Brasil

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), criticou a proposta de emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública de autoria do governo federal, e afirmou que há, no Brasil, um "excesso de leis", durante sessão da CPI do Crime Organizado desta quarta-feira, 17.

"Acho que a gente tem excesso de PEC, excesso de leis. O governo federal precisa verdadeiramente apoiar os Estados com recursos e fazer o que é da obrigação do governo federal, não criar mais dificuldades", disse.

Além de criticar a PEC, Mello afirmou que o governo precisa fazer mais na proteção das fronteiras. "O governo federal precisa cuidar das fronteiras, e cuida muito mal, com todo o respeito, dos aeroportos, dos portos", afirmou. "Arma não vem do céu, droga não vem do céu; vem por água, vem por aeroportos, vem por fronteiras."

Para o governador, a segurança pública será a principal pauta da eleição de 2026. "O tema político do ano que vem, eu não tenho dúvida, vai ser segurança pública. As pessoas estão assustadas, do mais abastado ao mais simples, ao mais modesto. Não dormem, pensam no seu filho indo para escola, como é que vai, como é que não vai, enfim", disse.

Na semana passada, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, esteve na CPI e foi cobrado pelo relator, senador Alessandro Vieira (MDB-SE), sobre ações de combate ao crime organizado na fronteira brasileira.

Lewandowski disse que a resposta para esse problema é "dinheiro, dinheiro e mais dinheiro" frente aos números financeiros para o setor, que ele chamou de "pífios". "Sem dinheiro não se faz segurança pública", afirmou.

A oitiva de Jorginho Mello e de sua equipe de segurança pública em Santa Catarina durou pouco mais de uma hora. Durante a sessão, também fez uma exposição de como o seu Estado lida com a questão.

"A gente gasta 12% do orçamento do estado com a nossa segurança, e isso tem dado um resultado", disse. Ele elencou a atuação integrada, ações de inteligência, apreensão de armas e investimentos na criação de mais presídios como principais planos do governo estadual no campo da segurança pública.

(Com Agência Estado)

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