Segundo o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, o resultado pode ser explicado a partir de fatores como novo modelo de crédito imobiliário: "O início do ano costuma ser um momento melhor para a construção e, aliado a isso, há uma série de medidas que vão influenciar e dar ritmo à atividade do setor no ano que vem, além da perspectiva de redução da taxa de juros".
O índice de expectativa de nível de atividade registrou alta de 1,3 ponto, de 50,4 pontos para 51,7 pontos. De acordo com o estudo, isso mostra que a perspectiva dos empresários quanto à expansão da atividade no ano que vem se tornou mais positiva.
A melhora se refletiu na intenção de investimento das empresas da indústria da construção, cujo índice subiu 1 ponto, de 42,3 para 43,3 pontos, a terceira alta nos últimos quatro meses. O avanço, porém, não foi suficiente para aproximar o indicador do patamar visto no início de 2025, de 45,1 pontos.
Para esta edição da Sondagem Indústria da Construção, a CNI consultou 295 empresas: 114 de pequeno porte; 124 de médio porte; e 57 de grande porte, entre 1º e 10 de dezembro de 2025.
(Com Agência Estado)
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