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Cidades Quinta-feira, 06 de Outubro de 2016, 17:49 - A | A

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Quinta-feira, 06 de Outubro de 2016, 17h:49 - A | A

SITUAÇÃO CRÍTICA

Governo está há um ano sem contrato para alimentar cavalaria

MAX AGUIAR

Há um ano o governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Segurança Pública, não faz o repasse à alimentação e medicamentos dos animais que fazem parte do Regimento de Policiamento Montado da Polícia Militar.

 

A cavalaria está sobrevivendo graças à doação do Sindicato Rural de Cuiabá, que funciona no Parque de Exposições Jonas Pinheiro, mesmo local onde está instalado o Batalhão da Cavalaria.

 

 

Alan Cosme/HiperNoticias

Cavalaria/PM/centro de eventos

 

Segundo denúncia ao HiperNotícias, em outubro de 2015 o contrato com a empresa que fornecia alfafa, ração e medicamentos veterinários para o Batalhão terminou e desde então nenhuma licitação foi feita para que uma nova empresa assumisse os trabalhos.

 

“Como a sede da Cavalaria e do Sindicato estão localizadas no Parque de Exposições, eles fizeram um convenio para doar esse material de alimentação, porém, atualmente a situação está crítica e terá que ser reduzida a alimentação dos cavalos. É perigoso chegar novembro e os animais não terem o que comer”, frisou uma fonte ao site.

 

O Batalhão possui 33 animais, sendo que por dia cada eqüino se alimenta de sete quilos de alfafa e quatro quilos de ração. “De dois em dois meses é obrigatório que os animais façam exames para saber se estão livres de leptospirose e mormo, que é uma doença  zoonoses (que pode transmitir o vírus do animal para o homem) e nem isso o Estado está garantindo”, contou a fonte.

 

São 58 policiais que fazem parte do Batalhão. Eles fazem rondas diárias na região do Porto, Centro, Jardim Europa e Beira Rio. 

 

Outro Lado

 

A reportagem procurou a Secretaria de Segurança Pública para que eles pudessem se posicionar sobre o assunto. Leia na íntegra a resposta da pasta. 

 
- Os 33 cavalos do Regimento de Cavalaria da Polícia Militar de Mato Grosso (RPMon) não enfrentam nenhuma problema relacionado à oferta de medicamentos e alimentação (ração e feno de alfafa e aveia).
 
- Os cuidados seguem mantidos em um elevado padrão, o que fica evidenciado pelo excelente estado de saúde de todo o plantel.
 
- A suposta "ajuda" do Sindicato Rural é, na verdade, uma obrigação prevista em Termo de Cooperação assinado entre a entidade e a Secretaria de Segurança Pública e que prevê o repasse de valores destinados à manutenção dos animais e do Regimento. 
 
- Há, de fato, uma indefinição relacionada ao atual contrato de fornecimento de alimentação e medicamentos, que é alvo de um procedimento administrativo na Polícia Militar para verificar a maneira como vinha sendo atestado o recebimento dos produtos contratados.
 
- Independentemente dessa situação, a SESP informa que os estoques de medicamentos e alimentação estão plenamente assegurados e que, se houver necessidade, irá realizar compras emergenciais para evitar qualquer prejuízo ao trabalho do regimento e à saúde dos animais.

 

 

 

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Policial cavalariano 16/10/2016

Esta fonte que forneceu todas as informações, e nada mais que e o atual sub comandante da cavalaria o major walmir Barros rocha responsável pelo setor financeiro da cavalaria, que tem uma obsessão de comandar esta unidade haja vista que, ele tem a noção dos valores que entra, e que e gasto e o que sobra e uma boa quantia, sabendo disso desde então sempre teve essa ganância, que prejudicou dois antecessores do atual comandante. E uma pessoa que não tem a serventia nenhuma nesta unidade, não fede e nem cheira atrapalha o bom andamento do serviço levando consigo e influenciando o Major Robson Fernandes da silva. O Major rocha como e conhecido e uma pessoa autoritarista, rispida, gosta de humilhar seus comandados, perseguir e levar tudo para o lado pessoal. E si, dado uma ordem mesmo não tendo condições de realizar por falta de materiais, simplesmente vem sempre com uma ameaça de que se não cumprir e simples estará passível de punição. E juntando todos estes fatos vem o descontamento de boa parte da tropa que fez documentos para sair da unidade e sempre indeferida por ele inclusive ja perseguiram um policial que e estudante de medicina veterinária no ponto de ter prejuízos educacionais, financeiros!!! O grande problema na cavalaria não e o e unca foi os comandantes que por la passaram, e sim os Major rocha e Fernandes são pessoas que não fazem falta se estando ou não nesta unidade!!!!!! E sem falar do major Bruno Wendel Del barco que foi um dos delatores no esquema de venda de policiamento no SESI papa que vive mais arrodeando a cavalaria de que sua atual unidade, numa tentativa de coibir e intimidar alguns policiais que ainda perduram na unidade!!! Com a seguinte frase ameadora!!! "CUIDADO SENHORES EU AINDA SEREI O COMANDANTE DESTA UNIDADE E ESSAS MOLEZAS QUE VOCES TEM VAI ACABAR" Se quiserem que a cavalaria tenha um bom desenvolvimento humano, e só tirar estas ervas daninhas que por la ainda estão o mal da cavalaria e chamado de major rocha e major Fernandes

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Carlos Nunes 06/10/2016

Uma pergunta indiscreta: PRÁ QUE CAVALARIA? A bandidagem, os traficantes, estão rapidíssimo, é moto e carro; correr a cavalo atrás deles é perda de tempo. É, cavalaria foi invenção do Silval, da FIFA, só para ir em cima do povo, e sentar a púa. Se houver manifestação popular, a cavalaria aparece; só serve para isso. A época do velho oeste, onde perseguia bandido a cavalo, acabou faz tempo. Dá outras atribuições a esses heroicos policiais, e doa os cavalos, principalmente para aquela terapia que ajuda as crianças e pessoas com necessidades especiais, a equinoterapia.

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2 comentários

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