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Cidades Terça-feira, 25 de Outubro de 2011, 16:00 - A | A

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Terça-feira, 25 de Outubro de 2011, 16h:00 - A | A

GREVE NO JUDICIÁRIO

Claudio Stábile pede diálogo para que Estado não fique 'órfão' de justiça

Presidente da OAB de Mato Grosso quer aproximação do Judiciário com grevistas, pois essa é a da categoria neste ano. Rosenwal Rodrigues disse que é preciso mais prática por parte do Estado, já que servidores estão cansados de promessas

ALIANA CAMARGO
[email protected]

Mayke Toscano/Hipernotícias

Cláudio Stábile quer intermediar diálogo entre o Pedor Judiciário e os grevistas

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MT), Cláudio Stábile está querendo estreitar o diálogo para intermediar a greve dos servidores do Poder Judiciário do Estado. “Estamos pedindo o diálogo para que o Estado não fique órfão de Justiça”, disse o presidente.

Segundo o presidente, o cenário de greve no Poder Judiciário é péssimo e um verdadeiro prejuízo para a população que espera pela justiça. “Greve no Judiciário é uma greve contra a população. A greve não é contra o empregador. Pedi para conversar com o Rosenwal (presidente do Sindicato dos Servidores) para conversar e ver o que eles consideram como reivindicação mínima para tentar uma intermediação, para chegarmos ao diálogo”, informou Stábile.

Depois de ter uma posição dos sindicalistas que deflagraram pela segunda vez neste ano a greve no início da tarde desta segunda-feira (24) e entender as reivindicações mínimas, o presidente Cláudio Stábile tem intenção de conversar com o governador de Mato Grosso, Silval Barbosa, o presidente do Tribunal de Justiça, Rubens de Oliveira e até mesmo recorrer ao presidente de Assembleia Legislativa, José Riva.

MOVIMENTO GREVISTA

O presidente do Sindicato dos Servidores do Judiciário de Mato Grosso (Sinjusmat), Rosenwal Rodrigues, disse que os sindicalistas estão cansados do diálogo e que esperam uma posição prática do Tribunal de Justiça.

“Queremos resolver o problema, mas tem que ter uma proposta. Não se apresenta nada de concreto. O próprio governador (Silvam Barbosa) disse que iria ajudar."

Além do aumento nos salários e da reivindicação do pagamento do passivo URV (Unidade Real de Valor), que está avaliado em R$ 11 milhões, o sindicalista também exige a redução dos cargos comissionados pela razão, segundo eles, de ter distorção na remuneração.

“Existem 2 mil cargos de comissão. Se não diminuir para mil deve diminuir o valor porque está desproporcional a atribuição deles como o que eles ganham que é praticamente o que um juiz em início de carreira ganha", disse.

Segundo o presidente do Sinjusmat, está havendo uma distorção no salário. “O analista em início de carreira que deve ser bacharel em direito ganha R$ 3.200 e um assessor que também é bacharel em direito ganha R$ 13 mil, é desproporcional”, afirmou.

Com a greve, serão 3,5 mil funcionários parados em 79 comarcas em todo o Estado. “Os serviços
essenciais vão continuar funcionando para fazer alvará de soltura, documentos hospitalares, dentre
outros”, disse Ronsenwal.

 

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