Os exames foram feitos na última sexta-feira, 12, mas os peritos pediram mais tempo para analisar documentos apresentados na véspera pela defesa.
"Em razão da complexidade dos novos elementos juntados aos autos, solicitou-se a dilação do prazo para a entrega do laudo pericial definitivo até o dia 26 de dezembro de 2025", diz o ofício assinado pelo delegado Fábio Fajngold.
Após ser preso, Augusto Heleno revelou que foi diagnosticado com Alzheimer em 2018. Ele alega que descobriu a doença ao investigar episódios de perda de memória. A defesa juntou laudos ao processo para pedir que o general seja colocado em prisão domiciliar.
O diagnóstico não o impediu de assumir como ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (2019-2022).
A Procuradoria-Geral da República (PGR) concordou com a prisão domiciliar. O órgão levou em consideração a idade de Augusto Heleno - o ex-ministro tem 78 anos - e os problemas de saúde que ele alega ter.
O ministro Alexandre de Moraes determinou a perícia após identificar "informações contraditórias" apresentadas por Heleno e pela defesa do general.
(Com Agência Estado)
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