"Nós recebemos várias denúncias de que alguns candidatos estariam distribuindo telefone celular ou fazendo com que as pessoas, por meio do aparelho com internet, entrassem na urna, fotografassem o voto e enviassem por e-mail, já saindo da urna com o voto comprometido", explicou a desembargadora.
A magistrada disse que a proibição do celular permitirá que o eleitor vote livremente. "Essa é uma garantia do eleitor. É para que ele não seja forçado a votar. Para que a gente impeça o moderno voto de cabresto."
Segundo a desembargadora Letícia Sardas, as tropas do Exército e da Marinha destacadas para dar apoio durante as eleições em sete municípios fluminenses foram recebidas com aplausos pela população. "É isso que a gente precisa mostrar. Que o povo está livre para sair de casa e votar. E acho que a presença das Forças Armadas foi o fiel da balança."
As Forças Armadas vão atuar neste domingo (7) nas cidades de Campos dos Goytacazes e Macaé, no norte fluminense; Magé, na Baixada Fluminense; São Gonçalo e Itaboraí, na região metropolitana; Cabo Frio, na Região dos Lagos; e Rio das Ostras, na Região das Baixadas Litorâneas. Os militares vão ficar dispostos no entorno dos locais de votação para combater a boca de urna.
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