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Política Quarta-feira, 18 de Dezembro de 2013, 16:08 - A | A

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Quarta-feira, 18 de Dezembro de 2013, 16h:08 - A | A

PODERES

Quando a Assembleia 'não fica de quatro para o Executivo, ajuda a sociedade', afirma Riva

O ano foi marcado pela relação estremecida dos poderes Executivo e Legislativo, devido aos projetos polêmicos e ao discurso político com vista à eleição de 2014

PAULO COELHO







A maioria das críticas que houve em 2013 dos deputados da Assembleia Legislativa, relacionadas à gestão do governador Silval Barbosa (PMDB), foi construtiva e necessária. Essa é a avaliação do deputado José Riva (PSD), aliado de Silval, mas que defende a independência do parlamento na relação com as propostas de lei a serem apreciadas e que têm origem no Palácio Paiaguás.

“Quando o parlamento não fica de quatro para o Executivo (com perdão da palavra), ajuda a sociedade, porque um parlamento omisso, que só fala amém, não funciona, a sociedade fica sem respaldo”, opinou Riva.

O ano foi marcado pela relação estremecida dos poderes Executivo e Legislativo, devido aos projetos polêmicos e ao discurso político com vista à eleição de 2014.

Assim, um pequeno grupo de oposicionistas na Assembleia, formado por quatro deputados - Dilmar Dal Bosco (DEM); Luciane Bezerra (PSB) , Zeca Viana (PDT) e Guilherme Maluf (PSDB -, cooptou para a oposição o petista Ademir Brunetto (que contrariou o posicionamento de seu partido situacionista), e os dois progressistas Antonio Azambuja e Ezequiel Fonseca.

Hugo Dias/HiperNotícias

O deputado José Riva defende a independência na votação de projetos na Assembleia Legislativa

Riva, porém não admitiu haver, em momento algum”, qualquer descontentamento entre seus colegas deputados e o governo.””Fala-se tanto em descontentamento, mas eu desconheço, pois acho o governador Silval Barbosa (PMDB).

CALOTE DO GOVERNO

Não é dizem os alguns deputados, como Dilmar Dal´Bosco, Antonio Azambuja e Wagner Ramos, por exemplo, que ainda teriam emendas para receber desde o ano passado e que o governo insiste em não pagar. Para 2013 não houve acerto de emendas com os deputados, mas para o ano que vem, o peemedebista cedeu e definiu que cada deputado terá direito a R$ 2 milhões.

“Vai fechar dois milhões dentro dos programas, sendo um livre e o outro dentro dos programas, por exemplo, na Saúde, tem o programa de ambulâncias”, disse o presidente da Assembleia Romoaldo Junior.

José Riva, por sua vez, insistiu em afirmar que “ a maioria dos deputados não tem problema com emendas, o descontentamento é outro.é com questão do Estado que temos que nos preocupar”.

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