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Política Sexta-feira, 20 de Maio de 2016, 16:44 - A | A

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Sexta-feira, 20 de Maio de 2016, 16h:44 - A | A

RGA DO JUDICIÁRIO

Pinheiro vê decisão de Fávaro como absurda e articula derrubada de veto

FERNANDA ESCOUTO

Principal deputado de oposição ao governo do Estado na Assembleia Legislativa (ALMT), Emanuel Pinheiro (PMDB) classificou o veto do governador em exercício Carlos Fávaro (PSD) ao pagamento da Revisão Geral Anual (RGA) dos servidores do Poder Judiciário como absurdo, “quase o final do mundo”.

 

Assessoria

Fávaro

 

Na justificativa para o veto ao pagamento da RGA do Judiciário, Fávaro disse que não há “interesse público”. A decisão circulou no Diário Oficial desta sexta-feira (20).

 

“O governo gosta de confusão, de instabilidade. Alegaram na justificativa para o veto a ausência de interesse público, mas pra mim, ali naquela decisão teve apenas interesse político. Para justificar a ineficiência do governo, eles colocaram todo mundo no limbo”, disse Pinheiro.

 

Ainda justificando a medida, o governador interino pontuou que este é um momento de crise e pediu compreensão dos servidores do Judiciário sobre a dificuldade enfrentada pelo Estado, afirmando que o fardo não deve ser suportado apenas pelos funcionários do Poder Executivo.

 

O parlamentar destaca que Fávaro sai pela porta dos fundos com esse impedimento aos servidores do Judiciário, visto que o presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), Paulo da Cunha, já havia garantido o pagamento integral do RGA aos servidores. A medida foi aprovada pela Casa de Leis no final de abril.

 

“Isso é uma afronta ao Poder Judiciário e vai gerar uma reação do presidente Paulo da Cunha. O governo arrumou uma briga de graça com o Judiciário, completo desrespeito”, afirmou o peemedebista, ressaltando que vai articular dentro da Casa de Leis a derrubada desse veto do Executivo.

 

Questionado se os deputados estariam com ele nessa articulação, Emanuel disse acreditar que sim. “As coisas só acontecem no mundo do Taques e do líder de governo dele [deputado Wilson Santos (PSDB)]. Estamos cansados desse discurso virtual, dessa instabilidade, essa disponibilidade de criar confusão entre os Poderes. Eu não quero um Procurador da República transvestido de governador”, concluiu. 

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