Os militares chineses também criticaram a possibilidade de "interferência externa" na região, em meio à venda de armas dos Estados Unidos para Taiwan e à disposição manifestada pela primeira-ministra do Japão, Sanae Takaichi, de sair em defesa do território autônomo.
"É uma ação legítima e necessária para salvaguardar a soberania e a unidade nacional da China", disse o Comando do Teatro Oriental do Exército de Libertação Popular, em comunicado.
O governo da China reivindica a soberania sobre Taiwan. A disputa remonta a 1949, quando líderes do Partido Nacionalista se refugiaram na ilha após o Partido Comunista tomar o poder em Pequim. Fonte: Associated Press*.
*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
(Com Agência Estado)
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