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Política Quinta-feira, 24 de Julho de 2025, 15:27 - A | A

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Quinta-feira, 24 de Julho de 2025, 15h:27 - A | A

BASTIDORES DO PODER

HNT TV: Buzetti foi à casa de Lira para 'intimá-lo' a pautar votação do pacote antifeminicídio

A senadora lembrou no podcast que 40 minutos antes da pauta para votação ser divulgada o pacote antifeminicídio estava entre as matérias que seriam apreciadas

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

A senadora Margareth Buzetti (PSD) revelou, em entrevista ao HNT TV Entrevista, que foi pessoalmente até a casa do então presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), para garantir que o projeto que deu origem à Lei 14.994/2024 — conhecida como pacote antifeminicídio — fosse incluído na ordem do dia. A iniciativa ousada ocorreu logo após a liderança do governo sinalizar apoio à proposta. Em menos de dois minutos, enquanto Lira ainda se preparava para uma reunião, Buzetti o convenceu a pautar a matéria no plenário.

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"Quarenta minutos antes da ordem do dia ser publicada ele colocou na pauta. Aí foi aquela correria para ver relator", contou Buzetti. 

Como a relatora do pacote antifeminicídio, a deputada federal Delegada Katarina (PSD-SE), atual 3ª secretária da Mesa Diretora, estava em viagem parlamentar, Buzetti articulou para que a função fosse atribuída à colega de bancada, Gisela Simona (União Brasil). "Ela relatou e deu tudo certo", resumiu a senadora. 

O pacote antifeminicídio logo foi sancionado pelo presidente Lula (PT), alterando o trecho do Código Penal sobre as penas imputadas aos condenados pelo assassinato de mulheres. Agora, os réus considerados culpados podem ficar até 40 anos atrás das grades. 

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A busca de Margareth Buzetti por apoio ao projeto de lei começou em Mato Grosso, na Assembleia Legislativa (ALMT) e no Palácio Paiaguás. A senadora participou de reunião no Colégio de Líderes com o deputado estadual Eduardo Botelho (União Brasil), à época, presidente da AL, que assinou requerimento em conjunto com a Procuradoria Especial da Mulher para que a matéria fosse votada com urgência. O governador Mauro Mendes (União Brasil) endossou o pedido a Lira. 

Em Brasília, a maioria da bancada de MT também sinalizou apoio, se unindo ao coro pela aprovação do PL que contou com o voto favorável em peso dos parlamentares da extrema-direita. 

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