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Política Quarta-feira, 20 de Março de 2024, 11:17 - A | A

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Quarta-feira, 20 de Março de 2024, 11h:17 - A | A

CONTAS EM DISCUSSÃO

"Dívida não é desvio de dinheiro", justifica secretário que retorna à Câmara para defender Emanuel

Renivaldo Nascimento ainda destacou que parecer contrário do TCE não é uma "reprovação" à prestação de contas do prefeito

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

O secretário municipal de Meio Ambiente de Cuiabá, Renivaldo Nascimento (PSDB), saiu em defesa do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) e disse que "dívida não é desvio de dinheiro". Renivaldo, que é vereador, volta à Câmara a partir de 2 de abril para ampliar o número de parlamentares pró-Emanuel e tentar reverter o placar quanto ao julgamento das contas do exercício de 2022 da prefeitura. Nascimento destacou ainda que o parecer contrário do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT) não é uma "reprovação", mas um "puxão de orelha" ao prefeito. Esse julgamento político será feito pelo Legislativo nas próximas semanas. 

Outro secretário que deixa o staff de Emanuel Pinheiro para retomar o mandato é Marcrean Santos (PP), que responde pela pasta da Habitação. Seu suplente, o vice-líder do prefeito na Câmara, Luis Cláudio (MDB), anunciou na tribuna que segue para os últimos dias no plenário.

Renivaldo tentou amenizar a dívida de R$ 1,2 bilhão que motivou o posicionamento do TCE. Ele disse que o erro de Emanuel foi se apropriar de pendências financeiras de 2020 que acabaram repassadas para 2022, elevando a balança negativa e deixando as contas no vermelho. 

"Dívida não é desvio. Eles se apropriaram de uma dívida de 2020 da Saúde erradamente, foi onde ele tomou pau. Acertadamente, o TCE puxou a orelha, ao que não digo ser uma reprovação das contas. Quando ele se apropriou dessa dívida, que não foi colocada em 2020 e veio para 2022, inflando 2022", falou Renivaldo Nascimento nesta segunda-feira à Rádio Capital. 

LEIA MAIS: Prazo para Emanuel Pinheiro enviar defesa à Câmara termina nesta sexta-feira

Segundo o secretário, entre os boletos não pagos que contabilizam bilhões estão dívidas de outras gestões que, inclusive, bateram um percentual de endividamento mais elevado que o de Emanuel. 

"Ali, estão dívidas impagáveis que foram repassando de vários prefeitos. Teve prefeito que teve dívida da receita líquida maior que o prefeito. Teve prefeito que devia mais que esse percentual que foi colocado. Mas a dívida e a correção foi aprovada (sic). Tudo vai da interpretação do TCE, mas, de qualquer maneira, as dívidas não foram reprovadas. Prova ou reprova é a Câmara", enfatizou Renivaldo. 

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