Sexta-feira, 19 de Dezembro de 2025
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,36
euro R$ 6,23
libra R$ 6,23

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,36
euro R$ 6,23
libra R$ 6,23

Política Sexta-feira, 19 de Dezembro de 2025, 11:40 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Sexta-feira, 19 de Dezembro de 2025, 11h:40 - A | A

"VAI QUEM QUER"  

De malas prontas para o Podemos, Max diz que aliados terão liberdade para permanecer no PSB  

Ao oficializar saída para março, presidente da ALMT afirma que não haverá "debandada forçada" e que liderança se mantém pela confiança, não pela sigla.

ALINE COÊLHO
DA REDAÇÃO

O deputado estadual Max Russi (PSB) definiu o tom de sua transição para o Podemos, partido que passará a presidir em Mato Grosso a partir de março de 2026. À imprensa, nesta semana, Russi afirmou que não haverá mudança compulsória do "exército" de prefeitos, vereadores e lideranças com uma migração em massa para o novo partido. Ele resumiu o assunto afirmando que em seu grupo político "vai quem quer".

Para Max, o fato de assumir a presidência do Podemos não obriga seus aliados a abandonarem suas atuais siglas, em um movimento que mantém as portas abertas para coalizões amplas, independentemente de onde seus aliados estejam filiados no momento. 

"Não posso afirmar que 100% do grupo vai para o Podemos. Vai quem quiser. A gente tem que dar liberdade. Não é porque o Max está indo que quem vota no Max tem que ir junto. Tenho amigos e prefeitos no PL, Republicanos, MDB e no próprio PSB que continuam conosco pelo projeto", explicou o deputado.

Enquanto Max prepara o terreno para a nova legenda, com a migração programada para março, durante a janela partidária, o PSB recebe o ex-governador Pedro Taques.

Como futuro presidente do Podemos em Mato Grosso, o objetivo de Russi parece ser transformar a sigla em uma das maiores potências do estado para o pleito de 2026, a exemplo do que ele fez com o próprio PSB, que elegeu em 2024, 15 prefeitos e 155 vereadores, incluindo dois ex-assessores diretos dele na capital, sendo Ilde Taques e Katiuscia Mantelli.

ORGANIZAÇÃO INTERNA

Apesar do aceno de "liberdade total” do líder, ao não exigir a filiação imediata de prefeitos e vereadores, os políticos já iniciaram a movimentação para que isso ocorra.

Um exemplo é a vereadora por Cuiabá, Katiuscia Mantelli (PSB) que já possui anuência da sigla e ingressou com pedido de desfiliação do Partido Socialista Brasileiro (PSB) sem risco de perda do mandato.

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros