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Política Quinta-feira, 18 de Dezembro de 2025, 17:05 - A | A

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Quinta-feira, 18 de Dezembro de 2025, 17h:05 - A | A

"DESISTIU E FOI PRA CASA"

Max detona Natasha e nega ter 'rifado' candidatura: "faltando com a verdade"

Presidente da Assembleia reage às críticas da médica sobre as eleições de 2022, aponta "amnésia política" e sugere que ela dispute cargos menores antes de mirar o Paiaguás ou o Senado.

ALINE COÊLHO
DA REDAÇÃO

O deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), Max Russi (PSB), reagiu às recentes declarações da médica e pré-candidata ao governo pelo PSD, Natasha Slhessarenko. Max desmentiu a versão de que teria impedido a candidatura dela ao Senado em 2022, afirmando que Natasha "desistiu por conta própria" na reta final.

O presidente da Assembleia Legislativa não poupou detalhes ao relembrar o episódio que culminou no recuo de Natasha há dois anos. Segundo o parlamentar, a médica teria vacilado após uma reunião com o vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos).

“Às vezes pode ter algum problema de esquecimento. Talvez ela não se recorde que esteve na sala do Pivetta e saiu de lá desistindo. Desistiu e foi para casa”, disparou Russi.

O deputado reforçou que, como presidente do PSB à época, deu todo o suporte necessário, incluindo reuniões com o presidente nacional da sigla e com o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin.

"Tudo que eu poderia fazer, eu fiz. Depois que a pessoa me fala que desistiu, eu procurei outros encaminhamentos. Aí ela se arrependeu, mas já tinha passado do momento."

Além de rebater as acusações, Max Russi questionou a estratégia da agora adversária política de focar apenas em "cargos altos".

Para Max, Natasha falta com a experiência que o dia a dia da política exige. Max sugeriu que ela deveria disputar uma vaga de deputada estadual ou federal primeiro, para fortalecer as bases e ser testada nas urnas.

“Ela já quer começar andando por cima, ou senadora ou governadora. Eu acho que deveria testar os votos e participar do projeto político todos os dias, não só em período eleitoral.”

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