O presidente estadual do Solidariedade (SDD), deputado estadual Adalto de Freitas, o Daltinho (SDD), criticou o movimento ‘MT Muito Mais’ por falta de proposta. Segundo Daltinho, a sigla aguardará as movimentações de construção das possíveis chapas majoritárias antes de iniciar as discussões sobre coligações.
Daltinho alega que a única pré-candidatura posta até o momento, a do senador Pedro Taques (PDT) pelo MT Muito Mais, ainda não tem consistência de um projeto político voltado para o estado. “Eu não estou contente com a conjuntura atual de candidaturas ao governo do estado. O MT Muito Mais não apresenta nenhuma proposta concreta de políticas publicas voltada para o nosso estado. Por isso o Solidariedade ainda não conversou com ninguém sobre alianças”, explicou.
Sobre o projeto eleitoral para 2014, Daltinho disse que a nova legenda está em fase de organização estrutural, além da construção das pré-candidaturas para Federal e Estadual.
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“Nós estivemos reunidos na última quinta-feira (5) com toda a direção estadual para finalizar a organização partidária. Nós estamos nos preparando para o ano que vem. Além de termos iniciado a construção das nossas candidaturas. Porque a população está numa expectativa com a nossa atuação. O Solidariedade nasceu com essa perspectiva do novo, da mudança. Não só na forma de fazer política, como também na estrutura partidária. E nós estamos finalizando esse processo para mostrar para o povo mato-grossense que queremos construir algo novo, diferente do que está aí”, finalizou.
O SDD teve o seu registro deferido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em de setembro. A legenda Surgiu depois que o sindicalista Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho da Força Sindical, deixou o PDT junto com outros militantes dissidentes da direção nacional. De acordo com informações divulgadas pelo próprio partido, o SDD tem mais de 100 vereadores no estado e deve lançar cerca de 20 candidatos a deputado estadual e pelo menos três à federal.
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Adalberto Ferreira da Silva 07/12/2013
O que se presencia em MT são articulações eleitoreiras, ou seja, são projetos de poder e não de mudança para atender as necessidades do povo, tanto que o senador Pedro Taques e sua turma aceita se unir ao Blairo Maggi, idealizador e líder de um modelo de desenvolvimento que enriquece meia dúzia de barões da soja, enquanto o povo sobrevive enfrentando arrocho,sem assistência à saúde e a mercê da criminalidade e violência.
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