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Polícia Segunda-feira, 21 de Outubro de 2019, 15:06 - A | A

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Segunda-feira, 21 de Outubro de 2019, 15h:06 - A | A

OPERAÇÃO RED MONEY

Tesoureiro do Comando Vermelho é preso com R$ 27 mil

DA REDAÇÃO

Um foragido da Justiça com dois mandados de prisão em aberto foi capturado pela Polícia Judiciária Civil, na sexta-feira (18), em ação realizada pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) de Cuiabá.

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 Veículo localizado com o suspeito

O suspeito, Wambastther Ollion Bispo Moreira, é um dos alvos da operação Red Money, ocasião em que teve o mandado de prisão expedido pela Justiça por integrar uma facção criminosa envolvida em diversos crimes. Nas investigações, o suspeito foi apontado como um dos tesoureiros da organização.

O outro mandado de prisão contra o foragido foi expedido pela comarca de Pontes e Lacerta, com a condenação de 19 anos e um mês de reclusão por envolvimento nos crimes de roubo majorado e associação criminosa.

Durante diligências na região central de Várzea Grande, os policiais da Derf Cuiabá flagraram o suspeito em uma caminhonete Chevrolet S10. Quando saiu do veículo, o procurado tentou foragir, porém foi detido pelos investigadores.

Com ele, os policiai apreenderam documentos falsos, aparelhos celulares e mais de R$ 27 mil em dinheiro. O suspeito foi conduzido à Derf Cuiabá, onde teve as ordens de prisão cumpridas e posteriormente foi encaminhado para audiência de custódia, na Capital.

Red Money

A operação teve o intuito de apreender o patrimônio e descapitalizar o “financeiro” do Comando Vermelho. De acordo com a investigação, a organização desenvolveu um sistema de arrecadação financeira próprio, criando assim um grande esquema de lavagem de dinheiro, com utilização de empresas de fachada, contas bancárias de terceiros e parentes de presos.  

Além da taxa de segurança, os agentes descobriram que existia outros dois “recursos” para a arrecadação de dinheiro para a facção criminosa. O cadastramento de novos faccionados e o pagamento de mensalidades por traficantes para a instalação de bocas de fumo também era uma outra maneira dos criminosos angariarem dinheiro para a facção.

A operação cumpriu 94 mandados de prisão. Sob a coordenação da Diretoria de Inteligência e da GCCO, a Justiça expediu mais de 230 ordens judiciais. Além das prisões preventivas, sendo 59 buscas e apreensão, 80 ordens judiciais de bloqueios de contas correntes, além de sequestro de bens (veículos, joias, imóveis urbanos e rurais) e valores.

No período de um ano e meio (01/06/2016 a 18/01/2018), entre entradas e saídas de 44 contas investigadas na operação, foram identificados movimentação de aproximadamente R$ 52 milhões.

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