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Polícia Quarta-feira, 08 de Outubro de 2025, 07:39 - A | A

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Quarta-feira, 08 de Outubro de 2025, 07h:39 - A | A

URSA DO CRIME

Polícia mira grupo ligado a mulher que coordenava “lojinhas” do tráfico em Cuiabá

Os mandados de busca e apreensão visam locais relacionados aos investigados e pontos suspeitos de atuarem com a venda de entorpecentes

DA REDAÇÃO

A Polícia Civil deflagrou, na manhã desta quarta-feira (8), a Operação Armelle, com o objetivo de cumprir 15 mandados de busca e apreensão contra um grupo criminoso envolvido na distribuição de entorpecentes em diversos bairros de Cuiabá. Entre os alvos está uma mulher apontada como líder do grupo, responsável por coordenar a venda de drogas junto a seus comparsas.

As ordens judiciais foram expedidas pelo Núcleo de Justiça 4.0 do Juiz das Garantias, com base em investigações da Delegacia Especializada de Repressão a Narcóticos (Denarc). Os mandados estão sendo cumpridos nos bairros Jardim Vitória, Silvanópolis, Ribeirão do Lipa e adjacências, com a participação de cerca de 80 policiais civis, incluindo equipes da Diretoria Metropolitana, Diretoria de Atividades Especiais, Coordenadoria de Recursos e Operações Especiais (CORE) e apoio do Canil do Sistema Prisional.

As investigações da Denarc começaram em julho de 2025, após a identificação da mulher como responsável por coordenar a distribuição de drogas em larga escala para pontos de venda conhecidos como “lojinhas”. Outros integrantes do grupo atuavam diretamente na comercialização da droga fornecida pela líder.

O delegado da Denarc, Ronaldo Binoti Filho, explicou que os mandados de busca e apreensão visam locais relacionados aos investigados e pontos suspeitos de atuarem com a venda de entorpecentes. Já o delegado titular, Wilson Cibulskis Junior, ressaltou que a operação faz parte do planejamento estratégico da especializada dentro do programa Tolerância Zero, do Governo de Mato Grosso, com foco no combate às facções criminosas na capital e região metropolitana.

“O combate a esse tipo de tráfico é essencial, pois essas pequenas lojas de drogas aumentam a criminalidade nos bairros e são abastecidas por membros de facções envolvidas na distribuição de grandes quantidades de entorpecentes”, afirmou o delegado.

O nome da operação, Armelle, de origem bretã e francesa, significa “Chefe Ursa” e faz referência ao apelido usado pela principal investigada no mundo do crime.

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