Domingo, 05 de Outubro de 2025
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,34
euro R$ 6,82
libra R$ 6,82

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,34
euro R$ 6,82
libra R$ 6,82

Política Domingo, 05 de Outubro de 2025, 14:51 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Domingo, 05 de Outubro de 2025, 14h:51 - A | A

BRASÍLIA NO VERMELHO

Abilio afirma que falta de pagamento de Lula contribui para crise na Saúde

Conforme o prefeito de Cuiabá, UFMT e outros municípios estão sem assistência do governo federal que passa por contingenciamento de gastos

Camila Ribeiro
Da Redação

O prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), afirmou que o presidente Lula (PT) não tem cumprido com os repasses ao Município. Em setembro, Abilio foi ao Ministério da Saúde, em Brasília, em busca de diálogo com o governo federal para o envio de recursos extraordinários à pasta que tem fechado as contas com déficit de R$ 15 milhões. No entanto, o presidente Lula (PT) não teria liberado fatias do orçamento pois a União também está com dificuldades financeiras e faz contingenciamento de gastos. 

"A Prefeitura de Cuiabá fala com os ministérios do governo federal, mas eles não têm recursos. O próprio governo federal está fazendo contingenciamento de repasses e ele não está pagando nem a UFMT, outros órgãos ou municípios. Não é só um problema de Cuiabá", disse Abilio Brunini. 

LEIA MAIS: Abilio expõe déficit de R$ 120 milhões e anuncia alerta financeiro na saúde

Além do custo mensal da máquina pública, Abilio lida com as dívidas herdadas da gestão do ex-prefeito Emanuel Pinheiro (PSD) que, segundo ele, se aproximam de R$ 1 bilhão. O valor considera apenas os serviços empenhados, mas ainda há os precatórios e eventuais processos judiciais. O prefeito apontou as pendências deixadas por Emanuel como o motivo por Cuiabá não ser autosuficiente. 

"Se Cuiabá tivesse o seu orçamento para aplicação das suas despesas, ele era autosuficiente. O duro é que temos R$ 1 bilhão de dívida a curto prazo minando os recursos da Prefeitura e a gente tem que honrar uma parte dessas dívidas por questões judiciais", destacou o prefeito. 

O prefeito avalia emitir novo decreto de calamidade financeira. Enquanto isso não acontece, a recomendação à Secretaria Municipal de Economia é continuar cortando o que não afetar a prestação de serviços essenciais, o que acaba interferindo em projetos de interesse da gestão a longo prazo. 

"O nosso caminho nesse primeiro momento é o contingenciamento para não atrasar os pagamentos dos servidores. Estamos buscando não atrasar os salários dos terceirizados. Em detrimento a isso, o que se perde é espaço de investimento em infraestrutura que fica com expectativa de soluçõess rápidas", concluiu o prefeito.

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros