A Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI) recuperou mais de R$ 8,3 mil furtados de três vítimas de diferentes golpes de estelionato cometidos de forma virtual. A primeira procurou a Delegacia de Polícia de Sinop (a 478 km de Cuiabá) na segunda-feira (3).
O comunicante de 21 anos informou que entrou em contato com uma empresa financeira no estado de São Paulo para realizar um empréstimo.
Durante a negociação, a vítima foi informada que deveria pagar algumas taxas para liberação do empréstimo e pagou dois boletos no valor total de aproximadamente R$ 1.250.
Em seguida, o suspeito solicitou mais um pagamento de R$ 1,5 mil, referente a mais uma taxa, foi quando a vítima percebeu que havia caído em um golpe.
De imediato, a equipe de Sinop entrou em contato com a DRCI, que, através de parceria com o Setor de Antifraude do banco, efetuou o bloqueio bancário do valor total subtraído da vítima.
Ainda na segunda-feira, uma mulher de 56 anos e moradora do bairro Morada da Serra, em Cuiabá, procurou a Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos para registrar boletim de ocorrência.
A vítima narrou que recebeu uma ligação em que a pessoa se apresentou dizendo ser de um banco, bem como teria uma transação fraudulenta sendo realizada em sua conta bancária e ela teria que se deslocar até um caixa eletrônico para efetuar o bloqueio.
Acreditando na informação repassada no telefonema, a comunicante foi até a agência e, ao acessar sua conta, percebeu que haviam sido realizadas duas transações fraudulentas via PIX nos valores de R$ 2 mil cada. Ambas as conta beneficiadas possui a mesma titularidade.
Com base nos fatos, a DRCI conseguiu junto ao Setor de Antifraude do banco bloquear os valores subtraídos da vítima.
O terceiro golpe foi registrado nesta terça-feira, na Delegacia de Nortelândia, região médio norte do Estado. A vítima de 24 anos contou que havia caído no golpe da rede social “Instagram”.
Ao ver uma postagem que prometia PIX em dobro, o jovem enviou um PIX no valor de R$ 2,8 mil. No entanto, somente depois, percebeu que se tratava de um estelionato.
A Delegacia de Nortelândia solicitou apoio à DRCI, que conseguiu fazer o bloqueio bancário do valor subtraído da vítima de forma fraudulenta.
As investigações continuam visando identificar e responsabilizar criminalmente os autores dos crimes.
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