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Polícia Quinta-feira, 04 de Abril de 2024, 18:23 - A | A

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Quinta-feira, 04 de Abril de 2024, 18h:23 - A | A

CRIME NO SHOPPING POPULAR

Mãe e filho teriam contratado morte de empresário para "acalentar" coração, diz delegado; veja vídeo

Jocilene Barreiro e Wanderley Barreiro associaram a morte de Girlei Silva da Silva, conhecido pelo apelido de ‘Maranhão", filho e irmão, a uma discussão com Nenê por conta de compra de celular

VANESSA ARAUJO E SABRINA VENTRESQUI
Da Redação/ Do Local

Os acusados Jocilene Barreiro, de 60 anos e Wanderley Barreiro, de 31 anos, teriam encomendado o assassinato do empresário Gersino Rosa dos Santos, de 43 anos, o 'Nenê Games', para 'acalentar' o coração e fazer justiça com as próprias mãos. Isso porque remetem ao empresário do Shopping Popular de Cuaibá a morte de Girlei Silva da Silva, de 31 anos, conhecido pelo apelido de ‘Maranhão', em novembro do ano passado, que era filho e irmão dos supostos mandante. Segundo a Polícia Civil, trata-se de uma família de ciganos que foram até Uberlândia (MG) para contratar o executor de Nenê. 

LEIA MAIS: Filho e mãe suspeitos de mandar matar empresário no Shopping Popular chegam à DHPP; veja vídeo

De acordo com o delegado Nilson Farias, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Jocilene Barreiro estava ansiosa para que Nenê Games fosse morto, pois enxergava sua morte como um acalento, uma forma de se vingar pela morte de seu filho Maranhão, que, na visão da família, foi encomendada pelo empresário do Shopping Popular. 

“Segundo foi investigado, a mãe estava muito ansiosa para que acontecesse isso, para dar um acalento no seu coração pela perda do seu filho”, disse o delegado. 

Na época da morte de Maranhão, a mãe e os dois filhos moravam em Cuiabá há cerca de três meses, mas, após a morte, mudaram-se para Campo Grande (MS) e estiveram em Uberlândia (MG) para contratar Silvio Júnior Peixoto, o executor de Nenê. 

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Conforme o delegado, Jocilene e Wanderley associaram a morte de Maranhão a Nenê Games, pois os dois haviam discutido dias antes da morte de Maranhão, que comprou um celular na loja do empresário, onde tiveram um atrito.  

“Teve um problema em virtude de um aparelho celular comprado na banca e devido a esse problema, teve uma discussão e, logo na sequência, vem a morte do Maranhão. Então, como teve a discussão e na sequência teve a morte do Maranhão, eles entenderam, fizeram uma análise rápida de quem teria matado o Maranhão ou mandado matar, e seria o Nenê”, explicou o delegado Nilson Farias. 

A polícia não descarta um possível envolvimento de Nenê na morte de Maranhão, mas afirmou que se aprofundará nas investigações, com a possibilidade de sanar dois crimes ao mesmo tempo. 

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Por enquanto, Jocilene e Wanderley estão presos pelos crimes de duplo homicídio qualificado pela impossibilidade de defesa da vítima e também pela promessa de recompensa ao assassino de Nenê. 

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