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Polícia Quinta-feira, 04 de Abril de 2024, 17:08 - A | A

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Quinta-feira, 04 de Abril de 2024, 17h:08 - A | A

TRANSFERIDOS DE MS

Filho e mãe suspeitos de mandar matar empresário no Shopping Popular chegam à DHPP; veja vídeo

Jocilene Barreiro e Wanderley Barreiro foram presos na última terça-feira, em Campo Grande

VANESSA ARAUJO E SABRINA VENTRESQUI
Da Redação/ Do Local

Os acusados de mandar matar empresário no Shopping Popular de Cuiabá, Jocilene Barreiro, de 60 anos, Wanderley Barreiro, de 31 anos, chegaram a Cuiabá na tarde desta quinta-feira (4) e estão na Delegacia de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) (veja vídeo abaixo). Eles foram presos na última terça-feira, em Campo Grande (MS), suspeitos de mandarem assassinar o empresário Gersino Rosa dos Santos, de 43 anos, o Nenê Games, crime que resultou em duplo homicídio, ocorrido em 23 de novembro do ano passado, no Shopping Popular. 

LEIA MAIS: Desacordo comercial seria razão para morte de "Maranhão" e consequente vingança no Shopping Popular

Na ocasião, o disparo feito pelo executor Silvio Júnior Peixoto, de 26 anos, transfixou e atingiu Cleyton de Oliveira de Souza Paulino, de 27 anos, funcionário de outra loja e que também morreu na ocorrência. O crime teria sido ordenado por vingança. 

Segundo a Polícia Civil, dias antes de ocorrer o duplo homicídio, o filho da suposta mandante, Girlei Silva da Silva, de 31 anos, conhecido pelo apelido de ‘Maranhão’, foi morto no bairro Santa Laura, em Cuiabá. A família da vítima atribuiu a morte de Maranhão a uma 'encomenda' de Gersino Santos, o Nenê, e, então, decidiu matar o comerciante por vingança.

Maranhão foi levado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Morada do Ouro, mas já chegou morto no local. Segundo o boletim de ocorrência, o corpo precisou ser removido com urgência para o Hospital Municipal de Cuiabá (HMC) devido à ‘ação agressiva’ de familiares na UPA. 

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Girlei foi morto a tiros no dia 9 de novembro do ano passado, no bairro Jardim Santa Laura, cerca de 15 dias antes da execução de Nenê, no Shopping Popular.

No entanto, no mesmo documento policial, consta que os policiais não encontraram nenhum familiar para prestar depoimento sobre local, motivação ou suspeito de cometer o crime, à época.

VEJA VÍDEO 

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