Quando chegou sua vez de falar, o governador rodeou, rodeou, mas se dirigiu a Marcos Machado e tascou: “Se não fossem os Joaquins Murtinhos, como o Teis, o Estado estaria quebrado hoje”. Pelo menos na interpretação da fonte, foi isso que SB falou. Isso depois de Silval afirmar, por mais de uma vez, que entrega o governo ano que vem com toda a dívida podendo ser paga com meio orçamento anual – algo em torno de R$ 6 bilhões -, e que 10 anos atrás eram necessários 2,5 orçamentos para saldá-la (mais ou menos R$ 25 bilhões).
 
            










 
     
     
     
     
     
                
                 
                
                 
                
                 
                
                 
                
                 
                
                 
                
                 
                
                 
                
                 
                 
                 
                 
                 
                






