O Atlético-MG afirma que somadas as cinco edições, foram quase meio milhão de camisas vendidas e R$ 20 milhões de lucro com essa comercialização. Em 2025 o projeto não saiu do papel. Houve troca de fornecedor de material esportivo e problemas com empresas terceirizadas que confeccionavam as camisas.
"O retorno do Manto da Massa, agora com a Nike, reafirma de forma prática a conexão do clube com seu torcedor e reativa uma propriedade que já é parte da cultura de engajamento da Massa atleticana", afirmou Reginaldo Diniz, CEO da Agência End to End.
Ele explicou que todos ganham com o projeto. "A marca em fazer parte de um projeto sem precedentes na América Latina, o Atlético como provedor da conexão com sua torcida, e o torcedor que anseia por mais uma edição que tem tudo para ser histórica novamente."
A ação teve reconhecimento internacional em 2020, ano de seu lançamento, ao receber o prêmio Samba Digital Awards, na categoria engajamento. Naquela ocasião, foi o segundo maior lançamento de camisa de clubes do mundo atrás apenas da italiana Juventus, na chegada de Cristiano Ronaldo.
(Com Agência Estado)
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