Além da alta comissária e vice-presidente, Kaja Kallas, Von der Leyen nomeou outras três mulheres como vice-presidentes executivas: Teresa Ribera, que chefiará a transição verde e políticas de competição de mercado no bloco; Henna Virkkunen, responsável por assuntos de soberania tecnológica, segurança e democracia; Roxana Mînzatu, responsável por direitos sociais.
Dois homens, Stéphane Séjourné e Raffaele Fitto, também foram nomeados para cargos de liderança em assuntos de indústria e desenvolvimento regional.
Em outros cargos da Comissão Europeia, as nomeações incluem 11 mulheres, equilibrando os comissários em 40% de participação feminina e 60% de participação masculina, resultado dos esforços de Von der Leyen para cumprir a meta de igualdade de gênero. Segundo ela, os países-membros da zona do euro se recusaram em um primeiro momento a nomear mulheres para representá-los como comissárias.
Esse foi apenas um dos desafios enfrentados pela autoridade na nova composição da comissão, com a renúncia do comissário francês Thierry Breton vista por muitos analistas como uma "remoção" de um dos críticos mais abertos de Von der Leyen, que nomeou Séjourné em seu lugar e com posição de liderança.
Com a nova formação, a Comissão Europeia - braço executivo da União Europeia (UE) - deve começar a trabalhar em 1º de novembro, mas há muitas especulações de que a organização talvez não consiga retornar antes de janeiro. *Com informações da Associated Press
(Com Agência Estado)
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