Na sexta-feira, 26, o Camboja disse que um ataque aéreo semelhante lançou 40 bombas em um alvo na vila de Chok Chey, na mesma província. O exército tailandês confirmou o ataque. Cada lado descreve suas ações militares atuais como sendo em legítima defesa e culpa o outro por violar o cessar-fogo.
Reivindicações territoriais de longa data ao longo da fronteira são a raiz das tensões que se transformaram em combate aberto no fim de julho. A mediação do primeiro-ministro da Malásia, Anwar Ibrahim, apoiada pela pressão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, levou os dois lados a concordarem com um cessar-fogo instável após cinco dias de combates.
Enquanto isso, na sexta-feira, oficiais militares de ambas as nações realizaram um terceiro dia de conversações de trabalho do Comitê Geral de Fronteira. Espera-se que a reunião do comitê se conclua no final deste sábado, quando os ministros da defesa tailandeses e cambojanos se devem se juntar e formalizem um acordo.
O primeiro-ministro tailandês, Anutin Charnvirakul, disse esperar que o Camboja concorde com um cessar-fogo de 72 horas e, se fosse implementado com sucesso, a Tailândia consideraria repatriar prisioneiros de guerra cambojanos, uma grande demanda.
O secretário de Estado americano, Marco Rubio, afirmou em uma ligação esta semana ao primeiro-ministro cambojano, Hun Manet, que Washington está preparado "para facilitar discussões para garantir paz e estabilidade" entre o Camboja e a Tailândia.
*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
(Com Agência Estado)
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.







