Os dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) mostram que os voos domésticos também se aproximam de um recorde. Entre janeiro e novembro, foram 92 milhões de passageiros, pouco abaixo dos 95 milhões observados em 2019, até então o melhor resultado anual.
Com isso, a movimentação combinada de passageiros em voos domésticos e internacionais atingiu 117,7 milhões no acumulado de janeiro a novembro. O volume fica ligeiramente abaixo do recorde histórico de 118,7 milhões registrado em 2019.
A diferença tende a ser superada com o fluxo de dezembro. Considerando a média histórica, a estimativa é de que o último mês do ano acrescente mais de 12 milhões de passageiros à movimentação total de 2025.
Destaques
Entre os destinos internacionais, a Argentina liderou a movimentação de passageiros com o Brasil, com 4,3 milhões de viajantes, seguida pelos Estados Unidos, com 4,2 milhões, Chile, com 3,1 milhões, e Portugal, com 2,6 milhões.
O Aeroporto de Guarulhos concentrou cerca de 29% do fluxo internacional, com 14,9 milhões de passageiros, enquanto o Galeão respondeu por 10%, com cinco milhões.
Nos voos domésticos, Guarulhos também liderou a movimentação, com 27 milhões de passageiros, seguido por Congonhas, com 21,8 milhões, Brasília, com 14 milhões, Confins, com 11 milhões, e Galeão, com 10,7 milhões, considerando embarques e desembarques.
A Latam foi a companhia aérea com maior participação tanto no mercado doméstico quanto no internacional, respondendo por 38,5% e 18,5% da movimentação, respectivamente. Nos voos internacionais, a empresa foi seguida por Gol, com 9%, e pela portuguesa TAP, com 7,6%. A Azul ocupou a quinta posição, com 5,3%. No mercado doméstico, a Gol ficou em segundo lugar, com 31,2%, e a Azul em terceiro, com 30%.
(Com Agência Estado)
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