"Nós queremos conduzir isso com muito equilíbrio, escutando os dois lados. Essa é uma pauta que nós temos que entrar o ano com a perspectiva de discutir melhor essa questão da escala 6x1. Sem ideologia, sem questão política, com equilíbrio, que é o que o Brasil precisa", disse o deputado em entrevista à TV Câmara.
O fim da escala 6x1 é hoje uma das principais apostas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de partidos do campo progressista para a disputa eleitoral do próximo ano. O tema ganhou centralidade no debate político a partir do PSOL, impulsionado pela atuação de Rick Azevedo, eleito vereador no Rio de Janeiro com a proposta como eixo central da campanha.
Em 2024, a pauta passou a contar também com o apoio da deputada federal Érika Hilton (PSOL-SP). O governo Lula incorporou o tema mais adiante, mas refuta a avaliação de que tenha chegado atrasado à discussão.
No início deste mês, o Senado Federal deu aval a uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que trata da mudança. O texto prevê a redução da jornada semanal de 44 para 36 horas, fixa o limite de oito horas diárias e permite a organização do trabalho em até cinco dias por semana, sem corte de salários.
(Com Agência Estado)
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