O Ministério da Defesa disse que a violação ocorreu em um sistema de folha de pagamento de terceiros que continha dados bancários de até 272 mil militares em serviço nas forças armadas e veteranos recentes. Em alguns casos, os endereços também podem ter sido expostos.
O secretário da Defesa, Grant Shapps, disse que as autoridades "colocaram imediatamente o sistema offline" e lançaram uma investigação sobre a violação e possíveis falhas do contratante, SSCL, que se descreve como "o maior fornecedor de serviços críticos de apoio empresarial para o governo".
"Não podemos descartar o envolvimento do Estado", disse Shapps aos legisladores da Câmara dos Comuns, embora tenha dito que o governo ainda não tinha provas para chegar a essa conclusão. Shapps não confirmou os rumores de que hackers chineses são suspeitos de realizar o ataque cibernético.
(Com Agência Estado)
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