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Justiça Terça-feira, 14 de Junho de 2011, 18:17 - A | A

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Terça-feira, 14 de Junho de 2011, 18h:17 - A | A

CERCO

MP denuncia Arcanjo e seu grupo em crime de assassinato de vereador

Ex-bicheiro é acusado de mandar matar Valdir Pereira por causa do controle do jogo do bicho em Várzea Grande

DA REDAÇÃO

O Ministério Público de Mato Grosso, por meio da 1ª Promotoria Criminal de Várzea Grande, ofereceu na tarde desta quarta-feira (15) mais uma denúncia contra o grupo liderado por João Arcanjo Ribeiro. Desta vez, o "comendador" e mais Célio Alves de Souza, Hércules de Araújo Agostinho, João Leite, Edmilson Pereira da Silva e José de Barros Costa foram denunciados por envolvimento no assassinato do ex-vereador de Várzea Grande, Valdir Pereira. O crime ocorreu no dia 7 de agosto de 2002.

De acordo com a denúncia do MPE, Célio Alves, Hércules Agostinho e José de Barros agenciados por João Leite,e a mando de João Arcanjo armaram emboscada em frente a residência da vítima. Para a prática do crime, eles contaram com a ajuda de Edmilson Pereira que emprestou o carro utilizado para a fuga.

Conforme o autor da denúncia, promotor de Justiça Allan Sidney do Ó Souza, o assassinato foi motivado por disputa de pontos de exploração de jogos de azar. A vítima foi abordada quando chegava em casa, recebendo diversos disparos de espingarda calibre 12. Alguns tiros atingiram a sua cabeça provocando a explosão dos ossos do crânio.

A promotoria requer que os denunciados respondam pela prática de crime de homicídio mediante pagamento ou promessa de recompensa e emboscada. Solicita ainda que os réus sejam condenados perante o Tribunal do Júri.

CRIME ORGANIZADO

João Arcanjo Ribeiro está preso numa penitenciária de segurança máxima em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, há sete anos. Ele é acusado de mandar matar vários pessoas, entre elas o empresário Sávio Brandão, fundador da jornal Folha do Estado, em 30 de setembro de 2002.

Após a morte do empresário, as polícias federal, militar e civil de Mato Grosso fizeram a operação Arca de Noé, sob comando do Ministério Público Federal, que resultou na prisão de vários membros do grupo de arcanjo e oficiais da PM. Arcanjo ainda não condenado em crimes de assassinato, mas está preso por penas de evasão de divisas e contrabando.

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