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Justiça Sexta-feira, 30 de Agosto de 2024, 15:50 - A | A

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Sexta-feira, 30 de Agosto de 2024, 15h:50 - A | A

TENTATIVA DE WT

Justiça rejeita novo habeas corpus ao tesoureiro do CV em Mato Grosso

Defesa pedia que prisão preventiva de WT fosse substituída por medidas cautelares, como ocorreu com seu irmão e outros réus

ANDRÉ ALVES
Redação

O desembargador Paulo da Cunha, da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, negou, nesta sexta-feira (30), o pedido de habeas corpus impetrado em favor do empresário Paulo Witer Farias Paelo, o “WT”, que está preso preventivamente desde abril de 2024 na Penitenciária Central do Estado (PCE).

Ele é acusado de lavar mais de R$ 65 milhões proveniente de tráfico de drogas e outras atividades ilícitas para o Comando Vermelho (CV), esquema que foi desmantelado pela "Operação Apito Final".

A defesa, representada pelo advogado Augusto Cesar Mendes Araujo, argumentou que os motivos apresentados para justificar a prisão preventiva não são adequados e que outros coacusados já obtiveram liberdade provisória, tanto na comarca de origem quanto no Tribunal de Justiça de Mato Grosso. Diante disso, solicitou que a prisão preventiva fosse substituída por outras medidas cautelares, que permitiriam ao acusado responder ao processo em liberdade.

“Assim, a princípio, é idônea a decretação da prisão preventiva para obstar a continuidade das atividades de suposta organização criminosa, sendo certo que a contemporaneidade da medida é mitigada nessa espécie delitiva, ante a sua característica de delito permanente”, destacou Cunha.

No entanto, o magistrado decidiu manter a prisão preventiva, justificando a necessidade de garantir a ordem pública e a continuidade das investigações, ainda mais levando em consideração o fato de ele ser líder no CV.

“Como tenho reiteradamente consignado, ao impor a prisão preventiva ao paciente, o juízo singular apontou a necessidade de resguardar a ordem pública, com base em premissas que não são manifestamente ilegais, especialmente quanto à gravidade concreta da conduta e à reiteração da conduta”, destacou o desembargador.

OPERAÇÃO APITO FINAL

Durante uma investigação de quase dois anos, a Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) comprovou o funcionamento da quadrilha e a liderança de WT. Ele foi preso durante um jogo de futebol em Maceió (AL), fato que inspirou o nome da operação.

A operação foi deflagrada em 2 de abril, cumprindo 54 ordens judiciais e resultando na prisão de 20 pessoas.

O esquema movimentou R$ 65 milhões na compra de imóveis e veículos, além de envolver a criação de times de futebol amador e a construção de um espaço esportivo como parte das estratégias de lavagem de dinheiro.

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Crítico 30/08/2024

UFFFA ATE QUEM FIM A JUSTICA ESTA TRABALHANDO DE FORMA HONESTA

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