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Justiça Quinta-feira, 08 de Outubro de 2020, 16:46 - A | A

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Quinta-feira, 08 de Outubro de 2020, 16h:46 - A | A

FORAGIDA

Justiça decreta prisão de empresária acusada de matar irmãos

THAYS AMORIM

O juiz do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, Wagner Plaza Machado Junior, decretou a prisão preventiva da empresária Mônica Marchett, acusada de ser a mandante do assassinato dos irmãos Brandão Araújo Filho e José Carlos Machado Araújo, em 1999 e 2000, no município de Rondonópolis (cerca de 217km de Cuiabá).

Monica Marchett.jpg

 

Na decisão, o juiz Wagner considera ainda que “é público e notório que a acusada Mônica está foragida desta cidade há muitos anos, inclusive na ação penal anterior fora declarada não só sua revelia, como também reconhecida como foragida”.

O magistrado ressalta ainda que a prisão tem como objetivo assegurar a aplicação da lei penal quando houver prova da existência do crime e indício suficiente de autoria.

Além disso, o juiz cita na decisão que o “sumiço” favorece Mônica e que no Brasil ser foragido compensa. A Justiça tentou intimá-la para apresentar sua defesa, contudo, a empresária não compareceu.

“É incompreensível que aqueles que, sabidamente sabem das ações penais, fujam, frustem à lei, façam pouco caso do Poder Judiciário, mas vivam tranquilamente”, pontua o magistrado em decisão. 

Na decisão, a expedição do mandado de prisão foi encaminhada às autoridades policiais locais e até mesmo à Polícia Internacional. O juiz também determinou a produção de provas antecipadas. 

O envolvimento de Mônica no crime foi apontado pelo ex-cabo da Polícia Militar e réu confesso do assassinato, Hércules de Araújo. Segundo o ex-policial, que já foi condenado, Mônica teria sido a suposta mandante dos crimes, assinando a transferência de um automóvel como parte do pagamento à Hércules. 

O pistoleiro e soldado da PM Célio Alves de Souza também confessou sua participação nos crimes e afirmou que Mônica e o seu pai, Sérgio Machett, estiveram envolvidos desde o planejamento do crime até a execução.

Na época, a família Marchett disputava judicialmente um imóvel rural de 2.175 hectares com as vítimas. A assinatura de Mônica na transferência do imóvel seria um dos indícios da sua participação no crime, segundo o Ministério Público.

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