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Justiça Sexta-feira, 01 de Agosto de 2025, 16:41 - A | A

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Sexta-feira, 01 de Agosto de 2025, 16h:41 - A | A

PEDIU PARA SAIR

OAB-MT afasta conselheiro suspeito de participar de esquema que desviou R$ 21 mi do TJMT

Rodrigo Marinho, que foi preso durante a Operação Sepulcro Caiado, pediu afastamento para se concentrar em sua defesa

ANDRÉ ALVES
Da Redação

A Ordem dos Advogados do Brasil – seccional Mato Grosso (OAB) afastou o advogado Rodrigo Marinho do cargo de suplente de conselheiro estadual e de membro do Tribunal de Defesas Prerrogativas. O pedido de afastamento foi feito pelo próprio advogado para que ele possa se concentrar em sua defesa por suspeita de envolvimento no esquema de desvio de R$ 21 milhões da conta única do Tribunal de Justiça do Estado.

Marinho protagonizou um capítulo inusitado na Operação Sepulcro Caiado, que apurou as denúncias das irregularidades. Ele foi indicado pela OAB-MT para acompanhar as investigações pela entidade e foi detido, ao chegar na Delegacia de Estelionato de Cuiabá na quarta-feira (30), por ser um dos que que tinha contra si um mandado de prisão. O caso ganhou repercussão nacional.

Rodrigo Marinho aparece como suspeito em dois dos 17 processos identificados como fraudulentos, Em um deles, o advogado fez a defesa de E.P.C.S. contra a empresa a RV de Cobranças, do empresário João Gustavo Ricci Volpato, apontado como o líder do esquema.

A ação policial revelou um esquema de desvio de recursos da conta única do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), praticado ao longo de três anos, entre 2019 e 2022. A quadrilha forjava ações judiciais utilizando advogados que nem sequer possuíam procuração para representar os supostos credores.

LEIA MAIS: Caso de advogado de MT que foi acompanhar operação e acabou preso ganha destaque nacional

O esquema contava com a participação do servidor do TJMT Mauro Ferreira Filho, responsável por inserir comprovantes de pagamento falsos no sistema do Judiciário. Com isso, os valores eram liberados para contas controladas por João Gustavo.

A estimativa é que cerca de R$ 21 milhões tenham sido desviados dos cofres públicos, mas a Polícia Civil acredita que o montante pode ser ainda maior. Entre os investigados estão membros da família Volpato, servidores do TJMT e sete advogados.

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