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Justiça Terça-feira, 07 de Outubro de 2025, 17:37 - A | A

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Terça-feira, 07 de Outubro de 2025, 17h:37 - A | A

SERIAL KILLER

Defesa diz que estudante que matou gatos rompeu tornozeleira durante surto psicótico

Advogados alegaram que exposição massiva na mídia agravou o quadro clínico e pediram que processo trâmite em segredo de justiça

Camila Ribeiro
Da Redação

Os advogados da estudante Larissa Karolina Silva Moreira, acusada de adotar gatos em ONGs para matá-los, alegaram que o rompimento da tornozeleira eletrônica da ré ocorreu durante surto psicótico. Os defensores justificaram que Larissa foi diagnosticada com "doença mental severamente agravada" e que é acompanha por profissionais de saúde, além de fazer o uso de medicamentos controlados. 

Larisa foi presa preventivamente em 13 de junho, mas no dia 25 de julho o pedido de habeas corpus foi acolhido pela Justiça e medidas cautelares foram impostas. O uso da tornozeleira foi uma das exigências.

Na defesa da estudante, os advogados pontuaram que ela já tinha fazia acompanhamento psiquiátrico, mas que a "exposição midiática intensa" acabou agravando o quadro clínico de Larissa, por isso, ingressaram com o pedido para que o processo corra em segredo de Justiça.

LEIA MAIS: Justiça exige que estudante que torturou e matou gatos explique rompimento de tornozeleira eletrônica

RELEMBRE O CASO

Larissa foi presa depois que a Delegacia Especializada de Meio Ambiente (Dema) recebeu denúncia de que um gato adotado por ela havia sido morto e o corpo descartado em um terreno em uma rua aos fundos de sua casa.

Os investigadores da Polícia Civil encontraram corpos de três gatos que foram encaminhados à perícia. A apuração demonstrou que tanto Larissa quanto seu companheiro procuravam ONGs para adotar animais, que posteriormente eram vítimas de maus-tratos e ambos foram indiciados.

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