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Justiça Terça-feira, 18 de Junho de 2024, 18:35 - A | A

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Terça-feira, 18 de Junho de 2024, 18h:35 - A | A

ELEIÇÕES 2024

Após acusar Thiago Silva de "vender a alma para o diabo", Paulo José ganha ação de adversário na Justiça

Thiago Silva também chegou a ingressar com uma ação na Justiça contra Paulo José, que também resultou em derrota

DA REDAÇÃO

A Justiça Eleitoral deu um novo ganho de causa e reforçou que o pré-candidato a prefeito Paulo José Correia (PSB) não cometeu crime ao se referir ao deputado estadual Thiago Silva (MDB) como tendo “vendido a alma ao diabo” por conta da sua aproximação com o ex-prefeito Adilton Sachetti (Republicanos), adversário histórico do grupo do deputado. Ações movidas pelos dois aliados já tinham sido consideradas improcedentes anteriormente e a expressão foi considerada legal e dentro dos critérios da liberdade de expressão e opinião.

Como não tinha gostado da analogia, que no seu entendimento o equiparava ao “diabo”, Sachetti moveu ação na Justiça Eleitoral contra Paulo José, acusando-o de suposta calúnia, difamação e disseminação de fake news, mas a ação foi considerada improcedente. Ele ainda recorreu ao Tribunal Regional Eleitoral, que novamente rejeitou a ação, por considerar que esse tipo ação deveria ser movida pelo seu partido político.

Como também não se contentou com a nova decisão, Sachetti então entrou com uma nova ação na Justiça Eleitoral, dessa vez em nome do seu partido, o Republicanos, com o mesmo teor da anterior, que foi novamente considerada improcedente pela juíza Aline Luciane Ribeiro Viana Quinto Bissoni, da 46ª Vara Eleitoral de Rondonópolis, que afirmou em sua decisão que não ficou caraterizada a propaganda eleitoral antecipada e nem as calúnias que o ex-prefeito afirma ter sido vítima.

“As críticas a adversários políticos, mesmo que veementes, fazem parte do jogo democrático, de modo que a intervenção da Justiça Eleitoral, nesse ponto, somente deve ocorrer em caráter excepcional”, descreveu a magistrada em sua decisão.

OUTRA AÇÃO

Thiago Silva também chegou a ingressar com uma ação na Justiça contra Paulo José, que também resultou em derrota, mas diferente de Sachetti, ele não levou a questão adiante.

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