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Justiça Segunda-feira, 21 de Outubro de 2013, 16:43 - A | A

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Segunda-feira, 21 de Outubro de 2013, 16h:43 - A | A

CASO POLÊMICO

Após 11 anos, Arcanjo será julgado pela morte de Sávio Brandão

O julgamento está marcado para as 8h, no Plenário do Júri do Fórum da Capital

NAYARA ARAÚJO






Após 11 anos da morte do empresário Sávio Brandão, fundador da Folha do Estado, o acusado de ser o mandante do crime, ex-comendador João Arcanjo Ribeiro, sentará nos banco dos réus nessa quinta-feira (24).

O julgamento está marcado para as 8h, no Plenário do Júri do Fórum da Capital. A definição ocorreu na semana passada, por definição da juíza Mônica Catarina Perri Siqueira, titular da Primeira Vara da Comarca de Cuiabá.

O Ministério Público Estadual (MPE), autor da denúncia, arrolou quatro testemunhas. São elas, o senador Pedro Taques (PDT), Luciano Inácio da Silva, Luiza Marília de Barros Lima e Ciro Braga Neto.

Já a defesa, feita pelo advogado Zaid Arbid, apresentará cinco testemunhas: Ronaldo Neves Costa, Maria Luiza Clementino de Souza, André Castilho, Edimar Pereira Braga e Saulo Aparecido Pavan da Silva.

Arquivo

João Arcanjo está preso na Penitenciária de Segurança Máxima em Campo Grande


Conforme denúncia do MP, a motivação para o crime seria uma série de reportagens publicadas pelo jornal nos dias 17 e 27/09/2002, que divulgaram as seguintes matérias “Esquema de madeireiro do nortão” e “Presos do Ceará com central telefônica em Mato Grosso”. Ambas apontavam Arcanjo como o "Al Capone" de Mato Grosso.

Na ação, o Ministério Público sustentou que o principal motivo que teria culminado com a morte de Sávio Brandão seria vingança.

Narra a denúncia do MPE que no dia 30 de setembro de 2002, por volta das 15h30, Brandão foi alvejado por tiros de uma pistola calibre 9mm na frente de sua empresa de comunicação, localizada no bairro Consil.

Ainda são apontados nas investigações como envolvidos o ex-cabo da Polícia Militar, Hércules de Araújo, Fernando Barbosa Belo, o ex-policial militar Célio Alves e João Leite.

Arcanjo foi detido no Uruguai, mas só veio detido para o Brasil seis anos após o crime, em 11 de março de 2006, quando foi solicitada a sua extradição. Arcanjo não atendeu ao chamamento judicial e acabou tendo a revelia decretada, com suspensão do processo e do curso do prazo prescricional. Ele permanece preso no Penitenciária de Segurança Máxima de Campo Grande (MS).

(Com informações da Assessoria)

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