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Política Terça-feira, 06 de Setembro de 2011, 09:27 - A | A

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Terça-feira, 06 de Setembro de 2011, 09h:27 - A | A

DISTANCIAMENTO

Blairo Maggi ficará de fora da campanha eleitoral de 2012

Senador e ex-governador alega que vai fazer um curso na Universidade de Harvard, nos EUA e não participa de qualquer ato político em Mato Grosso

NOELMA OLIVEIRA

Mayke Toscano/Hipernotícias

Senador republicano não está disposto em promover candidatos às eleições municipais em 2012
O senador Blairo Maggi (PR), a principal figura do partido em Mato Grosso, ficará de fora do processo eleitoral do próximo ano. O parlamentar tem o projeto de fazer um curso na renomada Universidade de Harvard, nos Estados Unidos. Os estudos acontecerão no segundo semestre de 2012 em plena campanha eleitoral.

No âmbito nacional, apesar de Maggi ser reconhecido mais pelo potencial empresarial do que como político, o Partido da República não perderá a sua representatividade, já que o primeiro suplente do senador, o ex-prefeito José Aparecido dos Santos, o Cidinho, é da mesma sigla. Caberá a ele assumir a vaga. O segundo suplente é o cuiabano Rodrigues Palma que, desta vez, não deverá ser contemplado com um período no Senado.

O projeto pessoal do senador põe um “balde de água fria” na pretensão daqueles que desejavam a presença dele nos palanques. De formação empresarial, o senador republicano sempre se mostrou avesso à prática da política, ou seja, sempre evitou participar efetivamente das articulações partidárias.

Exceto no município de Rondonópolis, a sua principal base eleitoral, onde Maggi mostra um maior envolvimento nas questões partidárias, em outras discussões o parlamentar sempre preferiu se ausentar sob o argumento de que precisava administrar o Estado, na época em que estava à frente do governo de Mato Grosso.

Porém, Maggi se mostra prático em suas avaliações partidárias. É reconhecido pelo discurso firme e só assume um compromisso de partido ou com algum político quando realmente tem capacidade e tempo para cumprir.

Em campanhas anteriores municipais, o então governador se mostrou fiel aos aliados. Maggi não subiu em palanques onde tivesse compromisso assumido com dirigentes partidários e que a sua presença pudesse ter o peso suficiente de desequilibrar a disputa.

Por exemplo, foi assim em Várzea Grande, quando fez um acordo com o também senador Jayme Campos (DEM), na eleição de 2004, de não subir no palanque de Murilo Domingos (PR), que disputava o primeiro mandato de prefeito para não prejudicar a candidatura do democrata, então um aliado de primeira hora.

SUPLENTE

O primeiro suplente de Maggi, o ex-prefeito de Nova Marilândia, José Aparecido dos Santos, o Cidinho, é conhecido em todo o interior do Estado. Foi ex-presidente da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM) e administrou o município por duas vezes.

Cidinho também se mostrou um leal aliado de Maggi, quando deixou o DEM, que se distanciava da então gestão de Blairo, para ingressar no Partido da República.

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Mayke Toscano/Hipernotícias

Mayke Toscano/Hipernotícias

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