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Política Domingo, 20 de Setembro de 2020, 08:00 - A | A

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Domingo, 20 de Setembro de 2020, 08h:00 - A | A

COMBATE AOS INCÊNDIOS

Wellington Fagundes propõe legislação específica para nortear ações no Pantanal

RAYNNA NICOLAS

O Senado Federal deve instituir uma legislação específica para nortear as ações de combate aos incêndios no Pantanal mato-grossense e sul mato-grossense. Segundo o senador Wellington Fagundes (PL), que esteve em visita na região da Transpantaneira, neste sábado (19), a intenção é criar o "Estatuto do Pantanal", uma solução para auxiliar na atuação, inclusive, do poder judiciário por meio do Ministério Público. 

Assessoria

wellington fagundes

 

Welligton destacou que estar presencialmente no local da tragédia muda a percepção do problema e que o objetivo da visita é viabilizar uma legislação específica para o patrimônio natural. 

"Estar aqui presencialmente, isso é muito importante e o nosso objetivo é justamente criar o Estatuto do Pantanal que é uma legislação específica para esse bioma que possa nortear, inclusive, os dois Estados (Mato Grosso e Mato Grosso do Sul) e os municípios também. Tendo um norteador, facilita o trabalho do judiciário", explicou. 

No Senado, Wellignton, que é veterinário de formação, é presidente da Comissão que vai avaliar a extensão dos estragos causados pelos incêndios no bioma. A intenção é que com os esforços do Poder Legislativo federal e estadual, sejam adotadas soluções efetivas para ajudar a sanar o probelma a longo prazo.

Sobre a demora na resposta do Governo Federal, que somente nesta semana anunciou um repasse de R$ 10 milhões para ajudar a reduzir os danos da tragédia ambiental, o senador argumentou que não houve planejamento. 

"O Brasil não é um país que tem uma tradição de planejamento, então, por uma falta de planejamento, houve uma demora. Estão tomando as medidas depois do que aconteceu. Isso é um exemplo, nós tínhamos técnologias que poderiam prever isso", concluiu. 

Já o senador Jayme Campos (DEM) que também está presente nas diligências afirmou que existe, no local, uma pobreza de recursos para o enfrentamento da situação, que também traz problemas para a saúde pública.

"São mais de 2 milhões de hectares que queimaram e trouxe sérios problemas não só ambientais, mas também para a saúde pública do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Eu fico muito preocupado, nesse momento precisamos de mais presença dos governos aqui, de ação, não só de mão de obra, mas de equipamentos suficientes e recursos", comentou. 

Sobre o repasse prometido pelo Governo Federal, Jayme apontou que o valor é insuficiente. "É insuficiente na medida em que estamos falando de uma área gigantesca, precisamos de aeronaves, matéria humana, alimentação, remédios para atender os animais, precisa de recursos, que aqui são poucos", afirmou. 

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