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Política Segunda-feira, 17 de Fevereiro de 2020, 10:55 - A | A

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Segunda-feira, 17 de Fevereiro de 2020, 10h:55 - A | A

CASSAÇÃO DE VEREADOR

Prefeito presta depoimento na Deccor: "quero esclarecer essa farsa criminosa”

WELLYNGTON SOUZA

O prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro (MDB) deverá ser ouvido na Delegacia de Combate à Corrupção (Deccor) em decorrência da denúncia de um suposto esquema de pagamento de propina para agilizar a cassação do vereador Abílio Júnior (PSC). O depoimento está previsto para ocorrer nesta segunda-feira (17) ou terça-feira (18).

Luiz Alves / Secom

Emanuel Pinheiro

 

Na última semana, Emanuel afirmou que já recebeu a notificação, no entanto, por conter prerrogativa, pode escolher o melhor dia para para ser ouvido.

"Estou marcando acho que na segunda ou na terça. Já recebi notificação para escolher dia e hora. Sou o maior interessado em esclarecer essa farsa criminosa, o maior absurdo que já vi na minha vida nos últimos 30 anos", disse. 

Denúncia

Em dezembro, a servidora municipal de Saúde, Elizabete Maria de Almeida, foi à Delegacia de Crimes Fazendários (Defaz) e denunciou um possível esquema de pagamento de propina entre Emanuel e demais vereadores com o objetivo de agilizar a cassação de Abílio. A reunião teria acontecido na casa do parlamentar Juca do Guaraná (Avante).

No entanto, em um último depoimento em 7 de janeiro, a servidora voltou atrás e disse que nunca esteve na residência de Juca. À polícia, ela entregou uma série de provas de que esteve reunida com Abílio, e que por sua vez, foi induzida por uma armação contra o prefeito.

"Uma montagem, armação vil, cruel, mesquinha, criminosa. Com intuito de mentir a qualquer custo para tentar atingir o prefeito de Cuiabá. E essa farsa já foi desmascarada. Mas tem que ser levada até o fim, os responsáveis têm que responder, serem punidos no rigor da lei, seja eles quem for", ressaltou o prefeito da Capital. 

Delegados vão à ALMT após férias

Na última quarta-feira (12), o presidente da Assembleia Legislativa Eduardo Botelho (DEM) apontou que os delegados afastados Defaz, Lindomar Tofoli e Anderson Veiga, serão convocados para serem ouvidos após o fim das férias. 

"Se não houve envolvimento, se não houve uso do aparelho estatal para prejudicar o prefeito de Cuiabá, ótimo. Que seja esclarecido. Sou o primeiro a reconhecer. Agora, se foi, medidas enérgicas precisam ser tomadas porque a violência ao Estado democrático de direito poderá supostamente estar sendo perpretado no estado de mato grosso", conclui. 

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