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Política Terça-feira, 07 de Janeiro de 2020, 16:54 - A | A

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Terça-feira, 07 de Janeiro de 2020, 16h:54 - A | A

FOI INDUZIDA

Em depoimento à Deccor, servidora confessa armação contra prefeito

REDAÇÃO

(Atualizada às 18h10)A servidora pública Elizabete Maria Almeida voltou atrás nas informações dadas anteriormente e afirmou que não esteve na residência do vereador Juca do Guaraná Filho (Avante), no dia 21 de novembro. Em depoimento à Delegacia de Combate à Corrupção (Deccor), nesta terça-feira (7), ela também revelou que acredita ter caído em uma armação para prejudicar o prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro (MDB), induzida pelo vereador Abílio Júnior (PSC).

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Segundo informações do MidiaNews, a servidora entregou uma série de provas de que esteve reunida com Abílio, no dia 26 de novembro. O encontro teria ocorrido no Hotel Delmond, localizado na Avenida André Maggi, no bairro Alvorada em Cuiabá. O vereador compareceu ao local marcado acompanhado por quatro advogados.

O encontro teria ocorrido um dia antes de a servidora registrar um boletim de ocorrência na Defaz, relatando que esteve na casa do vereador Juca do Guaraná e presenciou o prefeito pagando uma suposta propina a vereadores para agilizar a cassação de Abílio, que responde a um processo na Comissão de Ética da Câmara. Entretanto, durante depoimento à Deccor, Elizabete Maria confessou que nunca esteve na casa de Juca. 

Após o caso vir à tona, a servidora, que atua no Recursos Humanos do Hospital São Benedito, foi afastada do trabalho até dia 11 de janeiro alegando problemas psiquiátricos.

Conforme consta do documento, que o HNT/Hipernotícias teve acesso com exclusividade, Elizabete alegou “sintomas ansiosos e depressivos” e que, por isso, está “inapta psiquicamente ao trabalho”. Nesse período, conforme a médica, a servidora passará por terapia medicamentosa, até que haja a recuperação de quadro clínico.

A reportagem tentou falar com o advogado da servidora, Emerson Marques, porém ele não quis falar sobre o assunto. 

Outro lado

O vereador Abílio Júnior (PSC) afirmou ao HNT/Hipernotícias que não conhece a versão apresentada pela servidora Elizabete Maria de Almeida. “É uma situação muito estranha, primeiro que não sei porque ela mudou de opinião. Minhas provas foram entregues à polícia. Vou aguardar pela investigação do caso. Eu não o que está acontecendo. Se a polícia quiser pegar meu celular, ver as minhas conversas, eu não tenho nada a esconder, pelo contrário estou à disposição".

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