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Polícia Quarta-feira, 12 de Fevereiro de 2020, 16:50 - A | A

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Quarta-feira, 12 de Fevereiro de 2020, 16h:50 - A | A

APÓS FÉRIAS

Após retorno de férias, delegados afastados da Defaz serão convocados pela Assembleia

KHAYO RIBEIRO

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), Eduardo Botelho (DEM), apontou que os delegados afastados da Delegacia Especializada em Crimes Fazendários (Defaz), Lindomar Tofoli e Anderson Veiga, serão convocados para serem ouvidos pela Casa de Leis após o fim das férias das autoridades policiais.

HNT/HiperNotí­cias

delegados afastados Lindomar Tofoli e Anderson Veiga

 Delegados da Defaz: Lindomar Tofoli, à esquerda, e Anderson Veiga, à direita

À imprensa, o democrata afirmou na manhã desta quarta-feira (12) que os delegados só ainda não foram convocados para serem ouvidos por conta de estarem afastados até março, em cumprimento ao período de férias.

“Eu tive uma conversa com o pessoal da delegacia e me disseram que eles estavam de férias e pediram para que aguardássemos o retorno deles de férias, que devem votar de férias no mês de março”, pontuou o presidente da Casa de Leis.

Afastamento

Tofoli e Veiga foram removidos da unidade no dia 2 de dezembro de 2019 após portaria assinada pelo delegado geral da Polícia Civil, Mário Demerval Resende.

As remoções dos delegados aconteceram no mesmo dia em que o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), foi à Assembleia Legislativa fazer um pedido para que fosse investigada uma suposta articulação na Polícia Civil para lhe prejudicar.

Pinheiro entregou um documento para os deputados Eduardo Botelho (DEM) e Janaina Riva (MDB) relatando que os dois delegados teriam a “missão” de incriminá-lo, diante de um boletim de ocorrência feito pela servidora da Secretaria Municipal de Saúde, Elizabete Almeida.

Quase lá

Após o afastamento, o juiz Yale Sabo Mendes determinou que o delegado Tofoli fosse reintegrado à Defaz. Na ocasião, no dia 20 de dezembro, o magistrado atendeu ao recurso impetrado pela defesa da autoridade policial.

Contudo, apenas quatro dias após a decisão de Mendes, em 24 de dezembro, a desembargadora do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, Maria Erotides Kneip, suspendeu a decisão que permitia o retorno de Tofoli à delegacia.

Na determinação, a desembargadora ordenou que o delegado fosse notificado imediatamente a respeito da decisão. Além disso, mandou que após o recesso forense, que terminou em janeiro, procedesse a redistribuição dos autos na forma regimental.

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