Segundo ele, o cronograma se deve ao fato de que, no momento, o foco comercial do continente está nas tarifas com os Estados Unidos. Gill também assegurou que o texto que será submetido aos países da UE é o mesmo fechado em dezembro de 2024, já aprovado pelos países do Mercosul, com apenas uma modificação: "maiores medidas de proteção aos consumidores da UE e aos fazendeiros da França".
Fontes ligadas ao bloco europeu confirmaram ao Broadcast, sob anonimato, que a França lidera hoje a resistência ao acordo Mercosul-UE e, por isso, pressionou por mudanças no texto de dezembro.
Ao ser questionado sobre esse ponto, Gill disse acreditar que a maioria dos países da UE "vai concordar" com as alterações propostas e com o texto final.
Ele também destacou que os "benefícios para a UE com o acordo com o Mercosul são grandes", mas minimizou a possibilidade de que o interesse manifestado por outros países, como o Canadá, em firmar um acordo com o bloco sul-americano, acelere a conclusão e a votação do tratado com os europeus.
(Com Agência Estado)
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