"Eu acho que deveria zerar. E já achava antes da decisão do TCU", comentou Josué, referindo-se ao acórdão do Tribunal de Contas da União (TCU), de 23 de julho, que trata do acompanhamento da transparência das entidades do Sistema S.
Após classificar como "muito bem fundamentada" a decisão do TCU, Josué disse durante café da manhã com jornalistas que os desperdícios de recursos do Sistema S estão, principalmente, na distribuição da taxa de administração a entidades patronais. "E aí não se trata esse recurso com transparência. O TCU determinou que esse recurso deve ter transparência", comentou o empresário.
O presidente da Fiesp discordou das críticas feitas por algumas entidades de que houve interferência do tribunal de contas na liberdade sindical. "O TCU não quis interferir na liberdade sindical ... A entidade patronal precisa existir. É fundamental que ela exista. Mas é fundamental que ela tenha transparência na aplicação de um recurso que é público", declarou Josué.
(Com Agência Estado)
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