À medida que o Natal se aproxima, cresce a tentação de resolver o que faltou com presentes.
O brinquedo desejado, o kit perfeito, o mimo que “mostra o quanto você ama”.
Mas amor, para uma criança, não tem embalagem. Tem memória emocional.
Elas lembram do riso no meio da bagunça, do colo no dia difícil, da atenção no olhar.
Não da caixa que veio no papel brilhante.
Claro que dar presentes é um gesto bonito.
Mas ele não substitui vínculo.
E não precisa ser a solução para o que você sente que faltou.
E se, junto do presente, você desse tempo?
De verdade. Sem celular, sem pressa, sem múltiplas tarefas ao fundo.
Só você e seu filho. Olhos nos olhos. Escuta aberta.
Ainda dá tempo de transformar esse fim de ano em um novo começo.
Não com culpa, mas com intenção.
Presença é o presente mais transformador que existe.
E ainda cabe na árvore.
(*) CAROLINA AMORIM é Educadora Parental e Mentora de Famílias | Especialista em Desenvolvimento Humano.
Os artigos assinados são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a opinião do site de notícias www.hnt.com.br
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