Nesta quinta-feira, saiu de abertura aos 142.603,50 e fechou em leve baixa de 0,28%, aos 142.200,02 pontos, com giro financeiro a R$ 20,9 bilhões na sessão, em que tocou mínima do dia a 141.445,76. Na semana, avança 1,08%, colocando a perda do mês a 2,76%. No ano, o índice sobe 18,22%.
Com o petróleo no menor nível de preços desde maio, as ações de Petrobras (ON -0,79%, PN -1,11%) permaneceram em baixa na sessão, negativa também para Vale ON, que cedeu 0,92%, assim como para os demais nomes do setor metálico, com destaque para CSN (ON -2,58%). Tal efeito negativo das principais ações de commodities obscureceu o dia em parte positivo para os grandes bancos com a exceção, entre as maiores instituições, de Itaú PN, o principal papel do setor, em leve baixa de 0,24%, e BTG (-3,50%). Destaque para Bradesco (ON +0,74%, PN +1,15%).
Na ponta ganhadora do índice, WEG (+2,70%), Copel (+2,15%) e Auren (+1,99%). No lado oposto, Magazine Luiza (-7,97%), Braskem (-6,67%) e Cosan (-4,52%).
Ao longo da sessão, o mercado aguardava com interesse o que poderá emergir como resultado da reunião no período da tarde, em Washington, entre o secretário de Estado, Marco Rubio, e o ministro de Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, sobre o tarifaço americano, imposto a partir de 9 de julho. Havia expectativa positiva para o encontro, em relação a um possível alívio nas taxações. A reunião foi concluída, mas ambas as partes não se pronunciaram, até o momento, sobre a conversa bilateral.
"Sem novidades tanto no front político como no corporativo, faltou gatilho para o Ibovespa hoje, com certa cautela no índice antes que a temporada de resultados de empresas brasileiras comece na semana que vem, com os números do terceiro trimestre", diz Felipe Moura, gestor de portfólio e sócio da Finacap Investimentos.
(Com Agência Estado)
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