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Economia Quinta-feira, 16 de Outubro de 2025, 15:45 - A | A

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Quinta-feira, 16 de Outubro de 2025, 15h:45 - A | A

Petróleo fecha em queda e atinge menor valor desde maio com Trump-Putin e forte aversão a risco

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Os contratos futuros de petróleo operaram voláteis nesta quinta-feira, 16, e fecharam em queda - no menor valor desde o final de maio - em meio ao sentimento de aversão ao risco que tomou conta dos negócios em Wall Street. A commodity acentuou o ritmo de queda ao fim do pregão depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, mencionar que houve progresso nas conversas com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, para encerrar a guerra na Ucrânia.

O petróleo WTI para novembro, negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex), fechou em queda de 1,39% (US$ 0,81), a US$ 57,46 o barril. Já o Brent para dezembro, negociado na Intercontinental Exchange de Londres (ICE), recuou 1,37% (US$ 0,85), a US$ 61,06 o barril.

Trump disse, na Truth Social, que sua conversa telefônica com Putin foi "muito produtiva" e que ambos se encontrarão em Budapeste, na Hungria, "para ver se podemos trazer um fim a esta Guerra 'inglória'". O republicano também se reúne com o presidente ucraniano, Volodimir Zelenski , na sexta-feira na Casa Branca.

Mais cedo, os preços do petróleo chegaram a subir, repercutindo a notícia de que primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, se comprometeu a parar as compras de óleo russo, destacando o papel do país asiático no esforço para encerrar a guerra na Ucrânia.

Investidores também acompanharam os estoques de petróleo nos EUA, que subiram 3,524 milhões de barris na semana passada, segundo o Departamento de Energia (DoE). Analistas consultados pelo The Wall Street Journal projetavam queda de 1,1 milhão barris.

Para a Eurasia, o preço da commodity cairá até o final do ano. "O Brent tem sido negociado na faixa de US$ 65-75 por barril desde julho. Mas é provável que caia para a faixa de US$ 55-65 até o final do ano e permaneça nesse intervalo durante o primeiro trimestre de 2026, à medida que o aumento da oferta supera o crescimento lento da demanda", diz a consultoria.

(Com Agência Estado)

 

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