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Economia Quinta-feira, 16 de Outubro de 2025, 13:15 - A | A

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Quinta-feira, 16 de Outubro de 2025, 13h:15 - A | A

Bolsas da Europa fecham em alta com alívio da França e impulso de balanços e Fed

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

As bolsas da Europa fecharam em alta nesta quinta-feira, 16, conforme investidores assimilam o alívio da turbulência política na França e perspectivas de queda de juros nos EUA, após nova rodada de discursos de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano). As tensões econômicas entre Washington e Pequim e a temporada de balanços também seguem no radar do mercado.

Em Londres, Lisboa e Paris, as bolsas fecharam nas máximas do dia, segundo cotações preliminares: o FTSE 100 subiu 0,12%, aos 9436,09 pontos; o PSI 20 avançou 1,08%, aos 8340,83 pontos e o CAC 40 teve alta de 1,38%, aos 8188,59 pontos. Já em Frankfurt, o DAX teve elevação de 0,38%, a 24272,93 pontos, depois de oscilar perto da estabilidade na sessão. Em Milão, o FTSE MIB avançou 1,12%, a 42374,18 pontos e, em Madri, o Ibex 35 fechou em alta de 0,33%, a 15643,50 pontos.

O primeiro-ministro da França, Sébastien Lecornu, sobreviveu a dois votos de desconfiança no Parlamento que poderiam ter derrubado seu frágil novo governo. O próximo desafio do premiê será aprovar o orçamento fiscal para 2026, mas a vitória alivia parte das preocupações com o imbróglio político francês.

Investidores absorveram ainda resultados corporativos melhores do que o esperado de empresas europeias, como a francesa do setor de luxo LVMH e a holandesa fabricante de chips ASML. Nesta quinta, o balanço da taiwanesa TSMC também impulsionou o apetite por ativos de tecnologia em escala global, após a fabricante de chips elevar projeção de receita com frenesi global por inteligência artificial (IA).

Em Zurique, a gigante de alimentos suíça Nestlé saltou mais de 9%, depois de divulgar vendas mais fortes no terceiro trimestre e planos de cortar até 16 mil empregos.

No fronte macroeconômico, o Produto Interno Bruto (PIB) do Reino Unido cresceu apenas 0,1% na comparação mensal de agosto, o que acabou abafando um avanço maior do que o esperado da produção industrial britânica.

(Com Agência Estado)

 

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