"A criação do Índice Tesouro Selic B3 reflete o compromisso da bolsa do Brasil em oferecer produtos que atendam às necessidades específicas do mercado financeiro brasileiro. Com esse indicador, os investidores terão uma ferramenta robusta para análise e monitoramento da dinâmica dos títulos públicos", afirma o gerente de Produtos na B3, Hênio Scheidt.
As LFTs selecionadas para compor o Índice Tesouro Selic devem cumprir três requisitos, na data de rebalanceamento: ter sido emitidas há pelo menos dois meses; ter prazo de vencimento igual ou superior a doze meses; e ter volume de negociação diário no mercado secundário que esteja entre os 75% mais representativos dos últimos 3 meses.
"Essas características possibilitam a inclusão de títulos com menor spread (diferença entre os preços de compra e venda de um ativo) sobre o preço de negociação e um menor turnover (frequência com que os componentes de um índice são comprados e vendidos em um determinado período) nas carteiras nos rebalanceamentos, resultando em uma melhor replicação para os gestores, com custos mais baixos, e em um produto mais eficiente para o investidor final", afirma, em nota.
As LFTs são ponderadas de forma mista: 50% com base no valor de mercado e 50% com base na liquidez do ativo. O rebalanceamento ocorre trimestralmente, no quinto dia útil dos meses de janeiro, abril, julho e outubro.
(Com Agência Estado)
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